domingo, 7 de novembro de 2010

Flu segura Vasco, vence clássico e mantém liderança


Foi difícil, suado, mas, graças ao oportunismo de Tartá, o Fluminense manteve a liderança isolada do Campeonato Brasileiro, com 61 pontos, e, de quebra, exorcizou, ontem, a ‘Maldição do Engenhão’ — onde todos os clássicos cariocas pela competição, este ano, haviam terminado empatados. O 1 a 0 sobre o Vasco ainda permitiu ao Tricolor enterrar um jejum de mais de dois anos e meio sem vencer o arquirrival.
Pressionado pelas vitórias de Corinthians e Cruzeiro, o Fluminense partiu para cima do Vasco e, aos 3 minutos, fez 1 a 0: Tartá driblou Cesinha, na intermediária, e tocou para Washington, que avançou e chutou de fora da área. Fernando Prass deu rebote e Tartá empurrou a bola para a rede.
A vantagem no placar deu tranquilidade ao Fluminense, que, soberano, dominava as ações, beneficiado, também, pela lentidão do Vasco ao buscar o ataque e pela boa marcação de Fernando Bob sobre Felipe. Aos 20, após boa troca de passes entre Conca e Washington, o argentino quase ampliou. Aos 23, Carlinhos, de fora da área, obrigou Fernando Prass a mostrar serviço.
O Vasco só chegou com perigo aos 32, em confusão na área em que Nunes quase marcou, mas foi bloqueado por Gum. O lance, porém, acendeu o Vasco, enquanto o Fluminense diminuiu o ritmo (embora o adversário tenha adiantado a marcação). Aos 36, Eder Luiz, de cabeça, assustou Ricardo Berna. O Vasco ainda poderia ter empatado com Felipe, aos 41, e com Max, aos 43, mas os dois finalizaram para fora.
O segundo tempo foi mais equilibrado. Aos 11, Rômulo obrigou Ricardo Berna a fazer um milagre no Engenhão. O cartão amarelo de Gum (está fora do jogo contra o Goiás) parece ter tido efeito sobre o Fluminense, que passou a jogar ainda mais recuado. O Vasco, porém, não soube tirar proveito disso e quem quase marcou foi o Tricolor, aos 21, mas Marquinho, após driblar Prass na área, deixou Fagner lhe tirar a bola — pouco depois, o tricolor deixou o campo com suspeita de fratura no braço. Aos 37, Nunes quase empatou, mas a bola na trave garantiu a festa tricolor no ‘exorcizado’ Engenhão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança