quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Políticos lamentam morte do senador Romeu Tuma
Políticos de diversos partidos e familiares acompanharam a chegada do corpo do senador Romeu Tuma na Assembleia Legislativa de São Paulo, por volta das 21h19. O corpo veio protegido por batedores e foi carregado até o Hall Monumental por homens da Polícia Militar e do Garra, da Polícia Civil.
O primeiro político a chegar ao local, por volta das 20h, o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), definiu o colega como um homem "afável, simples, sorridente". Alckmin falou sobre sua relação com o senador, com quem dividiu chapa nas eleições de 2002. "Ele nos ajudou muito, criamos um laço de afeto, é uma pessoa do bem", disse.
O senador Eduardo Suplicy (PT) foi a segunda personalidade política a chegar para o adeus a Tuma. Suplicy lembrou o episódio em que o então sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva foi preso junto com outros 12 sindicalistas no Departamento de Ordem Política e Social (Dops), dirigido na época por Tuma. "Me lembro de ter conversado com o então diretor do Dops sobre aquela situação, ao meu ver estranha", disse o senador.
Suplicy mencionou ainda a capacidade do ex-policial de contribuir com discussões relativas à segurança pública e ao sistema prisional em comissões do Legisltativo.
Por volta das 20h45, a esposa Zilda e os filhos Romeu Tuma Jr., Robson e Rogério, chegaram ao local. O advogado e ex-ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, chegou perto das 21h dizendo representar a candidata a presidente pelo PT, Dilma Roussef. "Trago uma mensagem de carinho, de sentimento, de pêsames", disse. Ele falou sobre a amizade que tem pelo senador, apesar de sempre terem estado em lados opostos: ele advogado e Tuma como policial. "Convivemos em campos diversos, mas sempre com muito carinho e respeito".
O velório de Tuma deve se estender até a madrugada de quarta-feira. O cerimonial da Assembleia Legislativa confirmou que o ato será aberto ao público. O senador será enterrado às 15h de quarta-feira, no cemitério São Paulo.
O senador morreu às 13h de desta terça-feira, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, por falência múltipla dos órgãos. Ele estava internado desde o dia 1º de setembro para tratar um quadro infeccioso de afonia (perda ou diminuição da voz). Além de exigir cuidados médicos, o problema impediu Tuma de fazer campanha nestas eleições. O candidato ficou em quinto na disputa pelo Senado em São Paulo e não se reelegeu.
No dia 2 de outubro, Tuma foi submetido a uma cirurgia para colocação de um dispositivo de assistência ao coração chamado Berlin Heart. O dispositivo auxiliava a regular a pressão e circulação sanguínea do paciente.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
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Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
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Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança
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