quarta-feira, 25 de abril de 2012

STF abre inquéritos para investigar elo de três deputados com Cachoeira


O ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski determinou nesta terça-feira (24) a abertura de três inquéritos para investigar o envolvimento dos deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP-GO) e Stephan Necersian (PPS-RJ) com o bicheiro Carlos Cachoeira.As investigações são paralelas ao inquérito que apura a ligação entre Cachoeira e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO). O pedido de desmembramento das investigações foi feita pelo procurador-geral da República, Roberto Gurgel, quando ele solicitou a instauração de inquérito para investigar Demóstenes.Na ocasião, Gurgel entendeu não haver "conexão entre os fatos envolvendo os referidos parlamentares e o senador Demóstenes". O próprio Lewandowski será o relator dos três inquéritos no Supremo.Sandes Júnior e Leréia já respondem a processo aberto pela Corregedoria da Câmara que apura se houve quebra de decoro parlamentar. Eles são citados em gravações da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que desmontou esquema de jogos ilegais supostamente chefiados por Cachoeira em Goiás. Eles negam participar do esquema ou manter negócios com o bicheiro. Necersian admite ter recebido empréstimo de Cachoeira, mas nega envolvimento com o jogo.
Inquérito de Cachoeira
O ministro do Supremo Tribunal Federal também permitiu que o inquérito seja desmembrado em relação a Carlinhos Cachoeira, Cláudio Abreu, Enio Andrade Branco, Norberto Rech, Geovani Pereira da Silva e Gleyb Ferreira da Cruz.Esses nomes são citados nas investigações da Polícia Federal como integrantes da suposta quadrilha chefiada por Cachoeira. Como não têm foro privilegiado, essas pessoas deverão ser investigadas pela primeira instância.Lewandowski autorizou que o procurador-geral da República tire cópia das partes do inquérito relativas a essas pessoas para adotar o procedimento que entender melhor. Gurgel deve encaminhar os autos para primeira instância que definirá sobre a abertura de inquérito.
Agnelo
Lewandowski também autorizou o pedido do procurador-geral para que o inquérito seja desmembrado em relação ao governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT). Integrantes do governo também são mencionados em conversas entre pessoas apontadas como integrantes do esquema.Gurgel poderá fazer cópias dos trechos dos autos que se referem ao governador. No pedido feito ao STF, o procurador-geral queria que o inquérito fosse remetido ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para apurar o suposto envolvimento de Agnelo com o grupo comandado por Cacheira. O STJ é o órgão competente para processar e julgar governadores.
Ministério Público em Goiás
Foi negado pelo ministro do STF o pedido do procurador-geral para incluir no inquérito contra Demóstenes, o irmão do senador, procurador-geral de Justiça de Goiás, Benedito Torres. De acordo com o MPF, as condutas de Benedito têm "conexão com os fatos investigados" no inquérito que tramita no Supremo contra o senador.Segundo Lewandowski, o irmão do senador não possui prerrogativa de foro e, portanto, não deve ser investigado no STF. O foro competente para processar e julgar o procurador-geral do Estado é o Tribunal de Justiça de Goiás (TJ-GO).Lewandowski negou ainda o pedido da Corregedoria do Ministério Público de Goiás que queria ter acesso aos autos do inquérito contra Demóstenes para apurar o envolvimento de procuradores com a quadrilha de Cachoeira.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

terça-feira, 24 de abril de 2012

JESUS É O CAMINHO A VERDADE,E A VIDA!

Abrindo uma trilha
Leitura: Provérbios 4:1-7

 Ouvi, filhos, a instrução do pai e estai atentos para conhecerdes o entendimento. —Provérbios 4:1

Os índios americanos do estado de Michigan, nos EUA, foram os primeiros engenheiros de rodovias desse estado. Com poucas exceções, as principais rodovias de Michigan seguem astrilhas que eles abriram em meio às selvas, centenas de anos antes da chegada dos homens brancos.Uma trilha tinha 30 a 45 centímetros de largura e, por segurança, as pessoas caminhavam em fila única. Depois, cavalos de carga passaram por estastrilhas, alargando-as. Mais tarde, vieram as carroças e astrilhas se tornaram estradas de terra e, em seguida, rodovias.
De maneira similar, Salomão seguiu atrilha de seu pai e, por sua vez, pavimentou o caminho para seus filhos e netos. Ele agiu assim ao encorajar seus filhos a seguirem suas instruções, como ele havia seguido a sã doutrina de seu pai (Provérbios 4:4-5). Assim, este pai, dando aos seus filhos bons conselhos práticos e espirituais, estava transmitindo o que havia aprendido com o avô dos meninos, Davi, que foi chamado um homem segundo o coração de Deus (1 Samuel 13:14; Atos 13:22). Frequentemente, a geração mais jovem de cristãos aprende melhor sobre Deus com a própria família.
Nossos filhos naturais e espirituais observam o caminho que seguimos. Como homens e mulheres de Deus, certifiquemo-nos de estarabrindo uma trilha reta, sábia e limpa. Então, se as futuras gerações decidirem segui-la, ela poderá tornar-seuma rodovia — um legado permanente para a glória de Deus.
Quando seguimos a Deus, abrimosuma trilha para aqueles que virão.
Por:Damiana Sheylla

Carla cita novos crimes no TJRN


O conteúdo do depoimento de Carla de Paiva Ubarana Araújo Leal prestado ao Ministério Público Estadual - apesar de estar em sigilo - vazou após ser remetido aos Tribunais Superiores, em Brasília. A TRIBUNA DO NORTE, através do Blog do BG, teve acesso ao conteúdo dos vídeos nos quais a ex-chefe da Divisão dos Precatórios do Tribunal de Justiça - durante 4h37min e 05 segundos - relata como as fraudes eram aplicadas no órgão supremo da Justiça potiguar com a anuência de magistrados, tráfico de influência entre advogados e agentes públicos e venda de sentenças. Além dos nomes já oficializados à Justiça, em depoimento prestado no dia 30 de março passado ao Juízo da 7ª Vara Criminal, Carla Ubarana apontou novos crimes que envolvem desembargadores. Visivelmente tranquila e disposta a contribuir com os promotores de Defesa do Patrimônio Público e  representantes do Grupo Especializado de Combate à Corrupção (Gaeco), Ubarana teve o cuidado de perguntar, às minúcias, no que consistia a delação premiada antes de assinar o termo que oficializou sua colaboração com o Ministério Público Estadual. Ladeada por seus advogados, Marcos Aurélio Santigo Braga e Otto Marcello de Araújo Guerra, ela requisitou aos promotores que incluíssem em seu acordo de delação a garantia da conversão da prisão preventiva que estava sendo cumprida no Pavilhão Feminino do Complexo Penal Dr. João Chaves, na zona Norte, em domiciliar. Além disso, ressaltou a necessidade de retomar seu tratamento de saúde em Recife, interrompido desde que foi presa no dia 31 de janeiro passado.
Os promotores a tranquilizaram afirmando que o MPE não iria se "opor" aos seus pedidos em relação ao que envolvia sua saúde, dando o direito, inclusive, dela se ausentar de casa para realizar cirurgias ou consultas médicas, conforme fosse necessário. Antes de assinar o termo, porém, Carla Ubarana relatou que foi maltratada enquanto esteve presa na casa carcerária e que sofria ameaças. "Toda noite eu era ameaçada dentro do presídio por policiais", afirmou. Para não perder a linha do raciocínio durante o depoimento, Ubarana consultava anotações e reafirmava seu interesse em colaborar com as investigações em troca da redução da pena ou do seu perdão judicial. "Eu queria só consultar meus papéis para não esquecer uma vírgula", enfatizou a depoente. 
Antes do início oficial da delação, o advogado Marcos Aurélio Santiago Braga ressaltou a necessidade da manutenção do conteúdo do depoimento da sua cliente em sigilo. Durante a confecção do documento pelos promotores, Ubarana solicitou a destituição oficial do seu ex-advogado, Felipe Cortez, e a extensão de suas "regalias" ao seu marido, George Leal, também delator do esquema de corrupção. Alegando sentir medo do que poderia ocorrer, ela solicitou proteção aos filhos e aos parentes de primeiro grau. 
Dentre as inúmeras perguntas realizadas aos promotores, Carla sussurra se possivelmente  precisará encarar aqueles que foram citados em seu depoimento. "Vai ter algum momento de tête à tête com algum?", indagou. O MPE negou a possibilidade afirmando que não tem interesse na acareação dos depoimentos. Assinado o termo de colaboração, Carla iniciou seu discurso relembrando como entrou na Divisão de Precatórios à convite do então presidente do TJ, Osvaldo Cruz, em 2006, e relatou o "modus operandi" da Divisão e de como se negociavam sentenças judiciais e solicitações de quebras de ordem cronológica na lista dos precatórios.
Ontem à noite, a Promotoria de Defesa do Patrimônio Público se posicionou afirmando que o vazamento não ocorreu do Ministério Público Estadual e o mesmo depoimento foi remetido ao Superior Tribunal de Justiça, Corregedoria Nacional de Justiça e Procuradoria Geral de Justiça.

Carla relata ameaças no presídio
Durante o depoimento prestado aos promotores do Patrimônio Público por conta da delação premiada, Carla Ubarana fez várias citações a desembargadores do Tribunal de Justiça, algumas baseadas em fatos presenciados pela própria e outras baseadas em falas de terceiros. O ambiente que emerge das declarações de Carla Ubarana, lembrando que nem todas as falas da ex-chefe do setor de precatórios têm as provas correspondentes no MPE, é uma organização passível de diversas influências suspeitas. Na mais forte declaração, Ubarana explica porque tem medo.
"Eu temo pela minha vida principalmente por causa de Rafael", afirma Carla, numa referência ao desembargador Rafael Godeiro. "Eu sei do que ele é capaz. Ele nunca teve idéia - nunca, jamais - que eu ia abrir a boca. Se ele tivesse idéia, teria me procurado". No seguimento da fala de Ubarana, ela relata as ameaças supostamente sofridas dentro do Complexo Penal João Chaves. Essas ameaças partiram de pessoas que trabalhavam para o sistema prisional. "Eu era ameaçada por policiais. Foram várias ameaças", diz. Posteriormente, ela corrige dizendo que eram agentes penitenciários os responsáveis pelas supostas ameaças.
Carla Ubarana conta também que foi alertada, de uma forma que aparenta ser difusa, por outros desembargadores do TJRN. O desembargador Vivaldo Pinheiro teria, segundo a acusada, dito que ela era muito "atrevida". "Ele me disse: Tome cuidado. Às vezes, podem pedir pra você fazer alguma coisa e você não fazer e se prejudicar", disse, sem esclarecer exatamente em que situação o alerta foi emitido. Ela apontou que outros dois desembargadores fizeram alertas semelhantes: o desembargador Cláudio Santos e o desembargador João Rebouças.
Um capítulo à parte na fala de Carla Ubarana é o trânsito de advogados na corte potiguar. A primeira menção é ao advogado Fernando Caldas, colocado pelo Tribunal de Contas do Estado como suspeito de ter realizado um conluio para agilizar o pagamento do precatório da Henasa. A acusada diz: "Fernando tem muita influência dentro do Tribunal. Muita", relata. A ex-chefe da divisão de precatórios do TJRN detalha essa suposta influência do advogado Fernando Caldas: "Ele tem acesso a desembargadores e é muito forte. Ao desembargador Amauri, por conta de Glênio. Com Rebouças também".
Em outro ponto, o vídeo da delação premiada mostra a visão de Carla sobre a influência do ex-procurador geral do Município, Bruno Macedo. De acordo com Ubarana, o ex-procurador pediu em duas oportunidades para "retirar" o precatório da fila de pagamento supostamente porque havia feito "acordos por fora". Numa das duas vezes, o precatório havia sido defendido, segundo Carla, pelo próprio Bruno Macedo para uma construtora. "Bruno tem um processo lá e pediu pra fazer um acordo diretamente com a prefeita pra receber a parte dele", relembra.
Outros desembargadores são citados por Carla, mas de forma difusa. Em um dos trechos, ela afirma que o desembargador Expedito Ferreira "sugeria" quebrar a ordem cronológica de pagamento de precatórios em benefício de pessoas que ele mesmo levava até o setor de precatórios. Caio Alencar também é citado. "Várias vezes ele chegou: Carla, eu trouxe aqui essa pessoa, veja o que você pode fazer por ela". Em contato com a reportagem, Caio Alencar negou serem verdadeiras as assertivas da acusada. "Estive na sala dela no máximo duas vezes e nunca pedi nenhuma irregularidade. Ela quer desmerecer o trabalho da comissão de investigação", disse.

Advogado faria tráfico de influência
A distribuição de processos dentro do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte é direcionada. A afirmação partiu da ex-chefe da Divisão de Precatórios do TJRN Carla de Paiva Ubarana Leal, em depoimento ao Ministério Público.  Durante a oitiva que culminou com o termo de delação premiada em benefício da ré da Operação Judas, Carla Ubarana disse que o advogado Felipe Cortez tem influência direta dentro do TJRN e que, apesar da distribuição ser realizada de maneira eletrônica, há o direcionamento de processos para os desembargadores escolhidos. Além disso, Ubarana também relatou que o próprio Felipe Cortez teria insinuado a ela que foi através de influência dele que R$ 35 milhões de "Gilmar" foram liberados.
Durante o depoimento, os membros do Ministério Público questionaram se Carla Ubarana tinha informações sobre vendas de acórdãos judiciais. Inicialmente, a ex-chefe da Divisão de Precatórios disse "só saber", não tendo confirmações sobre o suposto "comércio". Ela chegou a citar o desembargador João Rebouças. "Teve até uma época, uma confusão com ele de uma Toyota que ele recebeu em um processo", disse, depois de afirmar que gostava muito do desembargador. 
Ainda relatando possíveis negociações de acórdãos, Carla Ubarana também citou o  desembargador afastado Rafael Godeiro. "Rafael é brincadeira". Ela relatou que ouviu de Felipe Cortez a insinuação de que conseguiu uma liberação de dinheiro de uma pessoa identificada como "Gilmar".  "Nas palavras dele: como é que você acha que eu consegui livrar R$ 35 milhões, sei lá, de Gilmar? Um que foi preso e deu o apartamento ao desembargador Rafael", relatou Carla Ubarana. Após a declaração, o advogado Marcos Braga alertou a ré que Felipe Cortez não advogou para "Gilmar". "Eu sei", prosseguiu Ubarana. "Mas foi o que ele veio passar as informações (sic)". O Ministério Público chegou a questionar se o fato supostamente reportado por Felipe Cortez não era relacionado ao desembargador João Rebouças, mas ela negou. "Não. Ele falou com relação a Rafael. De Rebouças ele nunca falou nada bloqueado, não. De Rebouças ele falou somente com relação ao carro". 
De acordo com ela, várias pessoas dentro do TJRN saberiam da suposta doação de apartamento  a Rafael Godeiro por "Gilmar", e que o desembargador teria retirado o imóvel do próprio nome para evitar ligação dele ao doador quando membros do CNJ estiveram em Natal. "É o imóvel que ele mora, inclusive", afirmou.
Carla Ubarana também relatou suposto direcionamento na distribuição de processos,  colocando-os em pauta somente quando havia a perspectiva de vitória da parte dos que tinham influência dentro do TJRN. Ela usou como exemplo a própria situação, quando um mandado de segurança impetrado por ela foi negado porque ela não sabia quem seriam os responsáveis pelo julgamento. "Se eu soubesse que o meu mandado de segurança só ia ter um desembargador, eu tinha pedido para ser retirado de pauta, e teria saído", disse, afirmando que os juízes não concedem mandado de segurança lá dentro. De acordo com ela, Felipe Cortez também administra esse jogo no TJRN. "E isso quem é que administra bem direitinho lá dentro? Felipe", afirmou, mas sem saber como o advogado supostamente faria para influenciar o trâmite dos processos dentro da Corte.
Questionada sobre a forma como era realizado o direcionamento mesmo com a distribuição eletrônica, Carla Ubarana disse que a mudança era simples. "Não há ordem cronológica porque eles têm que paginar, autuar, capear... Quando o processo está pronto, independente da numeração do processo, porque não é o número do processo que dá a ordem cronológica, é o fato dele estar pronto, você direcionava para quem você queria", afirmou.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Neymar grava clipe na Vila e anuncia mais um patrocinador


O atacante Neymar, do Santos, viveu mais um dia de agenda lotada nesta segunda-feira. Antes de se reapresentar ao técnico Muricy Ramalho no CT Rei Pelé, o jogador participou da gravação do clipe da música "Eu quero tchu, eu quero tcha", da dupla sertaneja João Lucas e Marcelo.As cenas foram gravadas no gramado da Vila Belmiro e simularam um jogo de Copa do Mundo. Após fazer um gol, Neymar só vê a torcida começar a comemorar quando dança a coreografia de "Eu quero tchu, eu quero tcha". O jogador de fato tornou célebre tal coreografia.
Ainda nesta segunda-feira, Neymar anunciou em seu blog oficial a assinatura de mais um contrato de patrocínio. A nova empresa a apostar na "marca" Neymar é a Heliar, fabricante de baterias. É a 11ª empresa a patrocinar o jogador do Santos e da seleção brasileira.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Caixa reduz taxa de administração de fundos de investimento para atrair clientes


A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (23) que barateou as taxas de administração de dois fundos de investimento que entraram em vigor hoje mesmo. O Caixa AzulFIC RF Longo Prazo, que cobrava 3% ao ano, caiu para 1,5%, e o Caixa FIC Clássico RF Longo Prazo teve a taxa reduzida de 1,85% ao ano para 1,40%. Além disso, a aplicação mínima inicial foi reduzida de R$ 1 mil para R$ 100.
Com o intuito de oferecer condições atrativas de aplicação, que resultem em menores custos para os clientes, a Caixa também visa os potenciais clientes em busca de melhor rentabilidade para aplicações em fundos de investimento.
A instituição também criou, no último dia 16, duas linhas de financiamento para clientes com conta salário no banco: o Caixa Fic Relacionamento Personal e o Caixa FIC Relacionamento Ideal, com taxas anuais de administração de 0,7% e 1%, com aplicações mínimas de R$ 20 mil e R$ 1 mil, respectivamente.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mulher doa rim para salvar a chefe, mas acaba demitida


Debbie Stevens, de 47 anos, decidiu doar um rim para a chefe na Automotive Group, na Flórida (EUA), Jackie Brucia (foto acima). Só que, pouco depois da recuperação de Jackie, a doadora acabou demitida
"Eu decidi me tornar uma doadora para a minha chefe, e ela destruiu o meu coração(...) Eu não queria que ela morresse. Senti como se estivesse dando a ela vida de volta", contou Debbie, segundo reportagem do "NY Post". 
Na verdade, o rim de Debbie não era compatível. Então ela doou para outro doente, a fim de que Debbie recebesse um rim de uma outra doadora. O rim de Debbie foi para um paciente em Saint Louis (Missouri) e, em troca, a chefe recebeu um rim de doador de São Francisco (Califórnia). 
A funcionária decidiu retornar ao trabalho antes do previsto, mesmo sentindo dores decorrentes da cirurgia. Jackie ainda estava  em casa se recuperando do transplante. 
Quando Jackie voltou a assumir o cargo de chefia, a vida de Debbie virou um inferno
Adoentada, Debbie faltou três dias ao trabalho. Jackie não a perdoou. A chefe chamou a subordinada de volta ao escritório só para dizer que ela estava demitida. Debbie contou que Jackie costumava humilhar publicamente a sua benfeitora quando notava supostos erros no trabalho dela. Debbie está processando a empresa. 

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

segunda-feira, 23 de abril de 2012

JESUS ÉO CAMINHO A VERDADE,E A VIDA!

O dia todo com Deus
Leitura: 1 Tessalonicenses 5:12-18
Orai sem cessar. —1 Tessalonicenses 5:17
O Irmão Lawrence (1614–91) sentia- -se intimamente próximo de Deus enquanto, humildemente, limpava panelas e frigideiras na cozinha do mosteiro. Certamente, ele tinha momentos específicos de oração devocional. Mas, o que ele considerava mais transformador em sua vida era a oração durante o dia de trabalho. Em seu clássico livro devocional Praticando a Presença de Deus, ele afirma: “É um grande engano pensar que os nossos momentos de oração devem ser diferentes dos outros momentos. Devemos nos sentir tão próximos a Deus quando trabalhamos quando oramos.” Em resumo, ele defende que oremos “…sem cessar” (1 Tessalonicenses 5:17).
Esse é um lembrete útil, porque, às vezes, tendemos a setorizar nossas vidas. Talvez oremos apenas durante o culto na igreja, no pequeno grupo de estudo da Bíblia, nos devocionais familiares e em nossos momentos de meditação. Mas, e durante nosso dia de trabalho? Orar no trabalho não significa que temos de cair de joelhos com as mãos entrelaçadas e orar em voz alta. No entanto, significa que as decisões de trabalho e os relacionamentos podem ser levados a Deus ao longo de todo o dia.
Onde quer que estejamos e seja o que estivermos fazendo, Deus deseja fazer parte. Quando a oração torna-se parte de todos os aspectos de nossas vidas, quem sabe o que Deus poderá fazer para Sua glória?
A verdadeira oração é um estilo de vida, não um desvio de emergência!
Por:Damiana Sheylla

Servidores das universidades federais vão parar na quarta-feira


Os funcionários técnico-administrativos das universidades federais decidiram paralisar as atividades na próxima quarta-feira (25) e, também, nos dias 9 e 10 de maio. A categoria reivindica aumento do piso salarial, atualmente R$ 1.034,59, reajuste do auxílio-alimentação e valorização da carreira.
Segundo a Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras (Fasubra), a falta de resultados em relação à última greve foi o principal motivo que levou a categoria a decidir por uma nova paralisação. Os servidores técnico-admnistrativos pedem aumento do piso salarial para um valor correspondente a três salários mínimos (cerca de R$ 1,9 mil), além de efetivar o acordo firmado em 2007 com o governo.
De acordo com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, o diálogo com os representantes dos servidores é constante. As reivindicações estão sendo analisadas pelo secretário de Recursos Humanos, Sérgio Mendonça, que na próxima terça-feira (24) se reunirá com a Confederação dos Trabalhadores no Serviço Público Federal (Condsef).
A última greve dos servidores técnico-administrativos das universidades públicas federais ocorreu no ano passado e durou quatro meses. Durante esse período, o governo manteve a posição de não negociar com os grevistas. A paralisação foi considerada ilegal pelo Superior Tribunal de Justiça depois de ação da Advocacia-Geral da União (AGU). De acordo com o calendário da Fasubra, 30 de maio é a data-limite para cjegar a um acordo com o governo.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Cruzeiro confirma a contratação do meia Souza, do Fluminense


O cruzeiro confirmou nesse domingo a contratação do meia Souza, que estava no Fluminense. O clube carioca irá arcar com parte do salário do atleta, que deve chegar a Belo Horizonte na próxima terça-feira. O jogador foi uma indicação do técnico Vágner Mancini.Souza é esperado em Belo Horizonte na próxima terça-feira, quando o grupo se reapresenta depois da partida contra o América-MG. O jogador fará exames médicos e assina o contrato de empréstimo até o final da temporada.
O jogador está em recuperação de uma lesão muscular, nada que tenha atrapalhado a negociação. O diretor de futebol cruzeirense, Alexandre Mattos, foi quem acertou a transferência, diretamente do Rio de Janeiro.
A contratação foi confirmada pelo presidente do clube, Gilvan de Pinho Tavares, que revelou que Souza foi um pedido do técnico Vágner Mancini. O valor da negociação não foi revelado, mas especula-se que o próprio Fluminense irá ajudar a pagar o salário do atleta.

Pesquisas recentes revelam que 80% dos professores enfrentaram violência


Os vestígios de um trauma vivido há 13 anos em uma escola, em Ceilândia (DF), não conseguiram tirar a professora Edielza Figueiredo, de 44 anos, das salas de aula. Entretanto, o episódio de agressão deixou marcas profundas, que são lembradas com clareza até hoje. Grávida de oito meses de seu terceiro filho na época, ela foi vítima de um aluno, supostamente drogado, que jogou uma mesa escolar contra sua barriga. “Na hora, eu mantive a calma e consegui até resolver o problema. Mas, quando cheguei em casa, comecei a sentir muito medo. Até contrações eu tive. Me senti vulnerável, não queria voltar”, relembra.
Histórias como as de Edielza são rotineiras nas escolas da rede pública brasileira. Dados de uma pesquisa da Unesco, de 2006, revelam que 80% dos professores das principais capitais brasileiras enfrentaram, em algum momento, a violência no trabalho. No Distrito Federal, um terço dos profissionais já foi agredido em sala de aula. A falta de políticas públicas educacionais formuladas pelo Ministério da Educação (MEC) e por secretarias estaduais reforça o cenário assustador, que preocupa sindicatos e especialistas.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança