terça-feira, 12 de maio de 2015

Flu deve salário de abril

Diego Cavalieri treino Fluminense (Foto: Nelson Perez / Flickr do Fluminense)
 Os jogadores do Fluminense começaram a disputa do Campeonato Brasileiro no último sábado com vitória, mas com salários a receber. O pagamento do mês de abril, que deveria ter sido feito na sexta-feira passada, dia 8 de maio, não ocorreu. Além dele, há a pendência de dois meses de direitos de imagem. A assessoria da presidência confirma os atrasos e informa que ainda não há previsão para pagamento. Há ainda um outro caso a resolver: o 13º salário está atrasado desde dezembro. Os demais funcionários também estão sem receber.
Após o treino da manhã desta terça-feira, Diego Cavalieri confirmou o atraso e disse que o caso tem sido tratado com a direção.

– Problemas existem, mas não pode deixar que o extracampo interfira. O importante é ter clareza, diálogo aberto, se tem programação, se tem possibilidade de pagar ou não, quando vai ser. A diretoria vem tratando assim, e estamos bem tranquilos. (Os dirigentes) são diretos e claros nessa temporada. Isso (prazo) é caso interno, discutimos internamente. Importante é tratar com clareza e sempre conversar – disse o goleiro.

Desde o fim da parceria com a Unimed, em dezembro do ano passado, os atrasos têm sido comuns no Fluminense. Mas apesar das dificuldades financeiras, o clube tem conseguido resolver as pendências.

Após o triunfo por 1 a 0 sobre o Joinville, sábado à noite, na estreia no Brasileirão 2015, o Tricolor volta a jogar no próximo domingo, contra o Atlético-MG, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, às 16h. O jogo é válido pela segunda rodada.

Postado Por:Daniel Filho de Jesus 

segunda-feira, 11 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Incentive perguntas 
Leitura: Êxodo 12:1-13
…estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós. —1 Pedro 3:15

Quando ensino, às vezes uso o lema Questione a Autoridade para atrair a atenção de meus alunos. Não os estou incentivando a desafiar minha autoridade, mas encorajando-os a questionar-me. Alguns especialistas em educação afirmam que há maior aprendizado quando os professores respondem perguntas, em vez de transmitirem informações. Por natureza, todos nós valorizamos mais o que desejamos saber, do que aquilo que alguém quer nos contar.
Existe, é claro, lugar para os dois tipos de ensino, mas incentivar as perguntas é um dos primeiros tipos encontrados nas Escrituras. Antes de os israelitas deixarem o Egito, o Senhor instruiu Moisés a instituir a prática de incentivar perguntas. A celebração da Páscoa serviria a dois propósitos: lembrar os adultos do livramento de Deus e permitir que seus filhos lhes perguntassem sobre este acontecimento (Êxodo 12:26).
A palavra por quê pode ser uma pergunta incômoda, mas também uma maravilhosa oportunidade de dar uma razão para nossa fé (1 Pedro 3:15). Em vez de ficar impaciente quando os outros questionarem, podemos ser gratos por eles terem os corações e as mentes abertas ao aprendizado. As perguntas nos dão a oportunidade de responder com amor e carinho, sabendo que nossas palavras podem ter consequências eternas.
As perguntas honestas podem conduzir às respostas que edificam a fé.
Por:Damiana Sheyla

RN: até 5 mil alunos ficam sem Fies

Marliete Fonseca avalia o impacto do corte no Fies na UniFacex

O corte de recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), financiador do Programa de Financiamento do Ensino Superior (Fies), deverá atingir pelo menos cinco mil estudantes potiguares. Os números de novos contratos de financiamento de estudos através do Fies, que registraram altas consecutivas entre 2010 e 2014 deverão, pela primeira vez, decrescer este ano. Somente em uma universidade privada do Rio Grande do Norte que expôs os dados de matrículas, os novos financiamentos caíram 71,42%. No Brasil, o número de estudantes que não conseguiu o financiamento dos estudos superiores via Fies chegou a 49,51% do total de inscrições protocoladas no Ministério da Educação.De acordo com a supervisora dos Programas Fies/Prouni da UniFacex, Marliete Fonseca, o impacto com a redução do número de novos financiamentos foi grande na instituição. Conforme levantamento da UniFacex, somente 30% dos alunos que ingressaram no complexo de ensino superior em 2015 conseguiram garantir o Fies e continuam estudando.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Só sucesso? Conheça produtos da Apple que deram errado

Apple III (Foto: Divulgação/Apple)
Conhecida mundialmente, a Apple é responsável por diversos avanços tecnológicos, lançando novas tendências ano após ano. Porém, o que muitos não sabem, é que nem sempre a marca da maçã acerta em seus produtos. Veja a seguir uma lista com dez aparelhos que não deram tão certo como a Apple esperava, se transformando em completos fiascos.
O Apple III era para ser uma revolução no mercado tecnológico, mas em vez disso foi um fracasso total. O computador pessoal, lançado pela maçã no início da década de 1980, tinha como público o mercado corporativo. O aparelho chegava para substituir o Apple II, mas não foi isso que aconteceu. Isso porque o dispositivo veio cheio de erros, como o uso de um barramento de expansão proprietário - que limitava o uso de possibilidades de expansão dos próprios acessórios oferecidos pela Apple - além do problema da falta de ventilador ou saídas de ar - sugestão de Steve Jobs para que o aparelho fosse silencioso - o que fez com que o Apple III superaquecesse facilmente. Consequências incluíam derreter disquetes e fazer o processador se soltar da placa-mãe.
2. QuickTake
Quicktake foi uma das primeiras câmeras digitais com foco no consumidor (Divulgação)
A QuickTake foi uma das primeiras câmeras digitais voltadas para o consumidor. Lançada em 1994, as máquinas fotográficas da Apple produziam fotos com resolução máxima de 640 × 480 pixels. Apesar do esforço da empresa, a QuickTake não teve bom nível de vendas, já que outras companhias como a Kodak, Nikon, Fujifilm e Canon entraram no mercado e logo foram associadas a marcas ligadas à fotografia, o que dava a elas maior credibilidade no assunto.
3. Macintosh TV
A Macintosh TV foi um fiasco total (Divulgação)
A Macintosh TV era um Mac, com apenas dez mil exemplares fabricados. Criada em 1993, o produto era um desktop todo em cor preta - o que depois não se viu mais na Apple - com placa de captura de TV NTSC, controle remoto e leitor de CD. O dispositivo tinha uma ideia interessante, tratava-se de um 2 em 1, que sintonizava canais de televisão, enquanto o usuário trabalhava no computador. Porém, também não “pegou” entre os consumidores. Isso porque o dispositivo tinha diversos problemas amadores e custava cerca de US$ 2 mil.
Apple Lisa recebeu este nome em homenagem a filha do Steve Jobs (Foto: Divulgação/Apple)
O Lisa foi um computador pessoal revolucionário, lançado pela Apple Computer em 1983. O PC, que recebeu o nome da filha do Steve Jobs (Lisa), foi o primeiro a ter uma interface gráfica e tinha como proposta ser um computador fácil de usar. Com um caráter revolucionário para os padrões da época, com microprocessador Motorola 68000 a 5 MHz, o PC tinha 1 MB de RAM, memória virtual, um disco rígido externo de 5 MB e dois leitores de disquetes 5,25″ de 871 KB. Mas tudo isso não foi suficiente para que o computador fizesse sucesso. Grande parte do fracasso do aparelho foi por conta do preço alto, afinal, pouquíssimas pessoas estavam dispostas a pagar quase US$ 10.000 pelo aparelho.
5. Apple Pippin
Pinppin foi um videogame que não deu certo devido ao grande número de defeitos que o console apresentava (Divulgação) (Foto: Pinppin foi um videogame que não deu certo devido ao grande número de defeitos que o console apresentava (Divulgação))
O Apple Bandai Pippin foi um console de videogame produzido nos anos 1990. Também um fracasso, o dispositivo tinha pouca quantidade de jogos publicados e um grande número de consoles vendidos apresentava defeitos de fábrica. Custando $599 na época de lançamento, o Pippin foi baseado na arquitetura clássica do Macintosh e tinha até acesso à internet. Ainda assim, o produto foi um fiasco, foram fabricados em torno de 100.000 Pippins, mas apenas aproximadamente 42.000 deles foram vendidos.
6. Newton
Newton foi o assistente pessoal da Apple que fracassou  (Foto: Divulgação/Apple)
Apresentado pela Apple como um assistente pessoal, capaz de armazenar contatos, anotações e gerenciar compromissos pessoais do usuário, o Newton é visto por alguns como o precursor dos atuais tablets. Lançado pela Apple em 1993, o modelo de PDA com tela sensível ao toque, possuía reconhecimento inteligente de escrita, memória flash e processador RISC. A companhia gastou aproximadamente US$ 100 milhões no desenvolvimento e lançamento do produto, que não correspondeu às expectativas comerciais da empresa.
7. Power Mac G4 Cube
O design elegante do G4 Cube escondia um computador frágil e pouco potente (Divulgação)
Lançado em 2000, o Power Mac G4 Cube trazia, esteticamente, o que Steve Jobs fazia questão de ter em seus produtos: elegância e beleza. O design em cubo, envolto em acrílico escondia um computador frágil e pouco potente. Os grandes motivos do fracasso, além do preço alto (aproximadamente US$ 200), é que para usar o dispositivo, os usuários tinham que comprar um monitor a parte, além do superaquecimento do aparelho e a quebra da carcaça de acrílico.
8. Macintosh Portable
O Macintosh Portable pesava “apenas” 7Kg  (Foto: Divulgação/Apple)
Em 1989, a Apple lançou o Macintosh Portable, seu primeiro microcomputador portátil. Com um processador Motorola 68000 com 16 MHz, ele custava cerca de U$ 12.000. Mas não era apenas o preço “salgado” o único problema do aparelho. As baterias, por exemplo, não podiam descarregar totalmente, uma vez que, se isso acontecesse, elas eram danificadas e poderiam prejudicar até o funcionamento do produto. Além disso, devido a forma como a fonte de alimentação foi projetada, não era possível utilizar o dispositivo enquanto ele estava conectado à tomada carregando. Outro problema grave do microcomputador era o peso: o “portátil” pesava “apenas” 7kg.
9. USB Mouse
Apesar do design inovador, o USB Mouse da Apple não era nada funcional  (Foto: Divulgação/Apple)
O USB Mouse da Apple possuía um design bem excêntrico. Com um formato que mais parecia um disco de hockey, o mouse não era ergonômico, muito menos funcional, além de contar com apenas um botão, que mais atrapalhava do que ajudava. De fato, a Apple tentou oferecer um produto com anatomia diferente e design arrojado, mas o produto foi um fracasso total.
10. 20th Anniversary Macintosh
O Macintosh era para ser um presente de vigésimo aniversário da maçã, mas não passou de um presente grego (Foto: Divulgação/Apple)
Para comemorar o vigésimo aniversário da Apple, a empresa lançou o 20th Anniversary Macintosh, um computador com tela de LCD de 12 polegadas, com 800×600 pixels de resolução e especificações ordinárias - até mesmo para a época. Com um design extremamente de mau gosto e um preço alto para o que o produto oferecia (US$ 9 mil), foram vendidos, aproximadamente, apenas 12 mil unidades do Macintosh. Mais tarde, a Apple até conseguiu reduzir o preço do produto, mas parece que era tarde demais e o aparelho não passou de um fracasso para a história da marca da maçã.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Candidatos do Enem 2014 já podem consultar o espelho da redação

  Estudantes que tiraram a nota máxima na redação do Enem contam os segredos ao G1 (Foto: G1)
Os candidatos do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2014 já podem consultar o espelho da correção da redação. Para acessar a correção, é preciso inserir o CPF e a senha de login no site de resultados do Enem. O acesso ao espelho foi liberado na noite de sexta-feira (8), segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
A consulta, segundo o governo, tem apenas caráter pedagógico. Os alunos não podem mais recorrer para alterar a nota da prova. O espelho serve para que o estudante verifique seu desempenho em cada uma das cinco competências e compare sua nota com a dos demais candidatos.
O Inep afirma que foram corrigidas 6.193.565 redações, e que 250 estudantes alcançaram nota máxima. Eles representam um índice de apenas 0,004% do total de pessoas que fizeram o exame de 2014.
Diferença entre corretores
De acordo com o instituto, nesse ano houve menos discrepância entre as notas dos corretores. Os dados mostram que 43,5% de todas as redações tiveram que passar por um terceiro corretor. No ano passado, 50% das redações passaram por uma terceira correção.

Pelas regras do edital, desde o Enem 2013 a prova de redação tem dois corretores, mas precisa passar pela correção de uma terceira pessoa sempre que as duas primeiras notas tenham discrepância acima de 100 pontos na nota final, ou 80 pontos em pelo menos uma das cinco competências avaliadas na prova.
Também caiu o número de redações avaliadas pela banca de especialistas, caso previsto no edital quando a discrepância da nota continua mesmo após a terceira correção. No Enem 2014, 283.746 textos (ou 4,6% do total) chegaram até essa última instância.

No Enem 2013, isso aconteceu com 6% do total de redações corrigidas.

Nota mil, nota zero
O seleto grupo de 250 estudantes cumpriu com eficiência as cinco competências exigidas na prova e soube dissertar com propriedade sobre o tema proposto na prova, "Publicidade infantil no Brasil".

Mais de 529 mil candidatos tiraram zero na redação do Enem realizado em novembro do ano passado, sendo que 217 mil tiveram a prova anulada porque fugiram no texto ao tema proposto.
Em janeiro, quando divulgou um balanço do exame de 2014, o MEC afirmou que a média das notas em redação teve uma queda de 9,7% em relação ao Enem de 2013 entre os alunos que estão concluindo o ensino médio.
O G1 reuniu as histórias de alguns desses alunos nota 1.000 na redação do Enem. Entre as dicas estão treino e dedicação, conhecimento profundo das regras da prova, técnicas de relaxamento para não deixar o nervosismo atrapalhar o desempenho, hábito de leitura enraizado desde a infância e experiência acumulada de outras edições da prova.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

São Paulo volta a atrasar pagamento

Carlos Miguel Aidar São Paulo (Foto: Marcelo Prado)
O São Paulo voltou a atrasar o pagamento do direito de imagem para parte do elenco. Agora, são dois meses de débito. Por isso, o presidente Carlos Miguel Aidar fez uma reunião com os jogadores para explicar a situação e informar sobre a crise financeira. Em março, o clube também deixou de pagar os atletas.

O Tricolor pretendia usar o dinheiro adiantado pela Under Armour para quitar a dívida, além da renda do primeiro jogo das oitavas de final da Libertadores, contra o Cruzeiro.

A nova fornecedora de material esportivo assinou por cinco anos e pagará R$ 27 milhões por temporada (R$ 15 milhões em dinheiro e R$ 12 milhões em material esportivo). O jogo no Morumbi teve renda bruta de R$ 3.672.805,00, mas grave crise financeira atrapalha o caixa do clube.

O Tricolor começa todos os meses com um débito de R$ 16 milhões, sendo que R$ 5,2 milhões são referentes às prestações de empréstimos, R$ 2,8 milhões de juros bancários, além de R$ 8 milhões para pagamento de salários e direitos de imagem. A direção estuda formas de renegociar a dívida bom bancos para desafogar as contas do clube. O clube estima que precisa de R$ 160 milhões para quitar essas pendências.

Para tentar amenizar a crise, o Tricolor se vê obrigado a fazer alguma venda na janela de transferências para equilibrar as contas. O jogador com maior potencial de mercado do elenco no momento é Rodrigo Caio, pelo qual há uma proposta de € 15 milhões (cerca de R$ 47,6 milhões) do Atlético de Madrid – Aidar almeja € 20 milhões (R$ 63,4 milhões) para selar o acordo e já disse que não há atletas inegociáveis. Mesmo se vender o atleta, o clube reconhece que precisa de um plano para se reestruturar financeiramente. O balanço de 2014 apontou déficit de R$ 100,1 milhões.
Sem patrocínio master, o Tricolor buscou recentemente fontes de receita alternativa. A Gatorade expõe sua marca em todas as mídias sociais do clube (Twitter, Facebook, Instagram e Youtube) por R$ 8 milhões, sendo R$ 2 milhões anuais, e a Copa Airlines paga R$ 4 milhões em uma parceria envolvendo ações estratégicas de comunicação de publicidade, relacionamento e visibilidade internacional.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

domingo, 10 de maio de 2015

DEUS TUDO VÊ!

Não há maior amor
Leitura: João 15:1-13
Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos. —João 15:13
Guilherme e sua esposa estavam viajando pelas Montanhas Rochosas quando quase se chocaram contra um caminhão, seu carro saiu da estrada e mergulhou no Rio Colorado. Após saírem do veículo que afundava, eles nadaram freneticamente na veloz correnteza. Um motorista de caminhão, que vira o acidente, correu ao longo da margem do rio e lhes atirou uma corda. Guilherme nadou atrás de sua esposa e empurrou-a até onde ela pudesse agarrar a corda — e o homem a puxou para fora. Guilherme, no entanto, foi levado pela correnteza e não sobreviveu. Ele dera sua vida pala mulher que amava.
Dar sua vida para que outra pessoa possa viver é a suprema prova de amor. Durante a noite em que Jesus foi traído, Ele contou aos Seus discípulos sobre Sua intenção de dar Sua vida pela humanidade. Ele lhes disse: “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15:13). Em seguida, Ele estabeleceu o supremo exemplo de autossacrifício indo para a cruz.
Você já parou para pensar que Jesus fez isso por você — que Ele morreu em seu lugar? Ao fazer isso, Jesus não apenas provou Seu amor por você, mas também tornou possível que você fosse perdoado dos seus pecados e garantiu-lhe uma eterna morada no céu.
Deus permitiu e o nosso pecado exigiu que Jesus fosse crucificado.
 Por:Damiana Sheyla

SHEYLA.COM O SEU DIA A DIA MUITO + GOSTOSO

Cheesecake sem glúten 

Cheesecake sem glúten  (Foto: Divulgação) 

Ingredientes
900 g de cream cheese;
½ xícara (chá) de creme de leite fresco;
4 ovos grandes;
1 fava de baunilha;
1 colher (chá) de extrato de baunilha;
raspas de 1 limão;
1 xícara de açúcar;
1 xícara (chá) de mix de amêndoas picadas e xerém de caju;
300 g de compota de goiaba ou geleia de sua preferência.

Modo de preparo
1 Coloque papel-alumínio dentro de uma forma que tenha o fundo removível. Forre apenas o fundo com o mix de castanhas e reserve.
2 Preaqueça o forno a 180 graus.
3 Em uma batedeira, coloque o cream cheese e bata por 5 minutos. Adicione os ovos, o creme de leite e o açúcar e bata por mais 5 minutos.
4 Adicione o extrato de baunilha e as raspas de limão e bata por mais 5 minutos.
5 Coloque esse creme sobre o mix de castanhas, tampe com papel-alumínio e asse por 45 minutos em banho-maria. Retire o papel-alumínio e asse por mais 15 minutos até dourar.
6 Retire do forno e deixe refrigerar por 2 horas antes de servir.

Dica: Sirva com a compota de goiaba e calda de amora por cima.

Por:Sheylla Praxedes

 

Sou impedido de conceder qualquer tipo de aumento’dizRobison

Governador descarta possibilidade de reajuste, aponta excesso de judicialização da saúde e anuncia cogestão nos presídios
A concessão de aumento salariais para servidores públicos estaduais está descartada. O Centro de Detenção de Ceará-Mirim será construído apesar das resistências no município. Os presídios serão entregues à iniciativa privada em um modelo de cogestão. Haverá uma tentativa de reduzir a judicialização da saúde. O dinheiro retirado do Fundo da Previdência será reposto até o final da atual administração.
Essas são algumas decisões tomadas pelo governador Robinson Faria. Nesta entrevista, ele informa sobre as motivações e circunstâncias das medidas. O governador alega que, ao receber o governo acima dos limites da Lei de Responsabilidade Fiscal, não pode conceder reajuste  ao funcionalismo. Robinson Faria também assegura que, embora não seja mais possível fazer saques no Fundo da Previdência, há um planejamento que assegura o pagamento em dia dos salários dos servidores.

O governador, ao responder sobre alianças e perspectivas para 2016, usa um tom diferente das declarações anteriores que foram mais claras no apoio a uma possível candidatura do deputado Fernando Mineiro a prefeito. Ele adia para o próximo ano uma definição sobre alianças.

Qual a avaliação que o senhor faz destes quatro meses de administração?

Primeiro, recebemos o Estado em uma situação dificílima, com déficit, contas vencidas, de quase R$ 800 milhões, sem falar nas que apareceram depois, como a que a Petrobras nos apresentou de R$ 170 milhões, que não estavam em restos a pagar. E recebemos em caixa apenas R$ 4 milhões disponíveis.

Diante desta situação houve cortes? Qual foi a economia efetiva que se conseguiu atingir até agora?


Adotamos medidas de redução drástica de custeio. Tivemos uma economia de 68% neste item. Isso significa R$ 138 milhões em quatro meses.

Em termos de receita, houve resultados semelhantes?


A nossa arrecadação tributária conseguiu ter um patamar superior à média brasileira por conta da equipe técnica que escolhemos. Hoje a Secretaria de Tributação não tem mais cargo indicado pelo governador nem qualquer outro de cunho político. Todos foram escolhidos pelo secretário. Cobro dele resultado. E há competência. Temos equilíbrio fiscal graças à redução de gastos e eficiência da máquina tributária da arrecadação.

Mas houve alguma realização neste período?


Conseguimos implantar o piso nacional e convocar 400 professores, promover mais de 1.300 praças. Nunca, no Rio Grande do Norte, tinha se promovido tantos policiais de uma vez só. Isso melhora a autoestima da Política Militar. Demos ordem de serviço para o saneamento de Natal, de R$ 500 milhões. Essa obra vai deixar Natal 100% saneada. Isso em um cenário de adversidade. Conseguimos retomar as obras da Barragem de Oiticica, paralisada por falta de diálogo e planejamento. Fizemos uma força tarefa e me reuni com as família desapropriadas. A marca do governo é a do diálogo. Recebo empresários, sindicados, servidores, todos os segmentos da sociedade. Além disso, mantemos a folha de pagamento em dia, com prioridade para os aposentados e pensionistas.

Mas foram usados recursos do Fundo de Previdência, o que ameaça as aposentadorias futuras...

Utilizamos uma lei aprovada na Assembleia no governo passado. Isso foi importante para a administração anterior e, reconheço, para o governo atual. E temos consciência que a atualização deste Fundo foi importante para não deixar de pagar o servidor, o médico, o enfermeiro, o professor, os servidores que trabalham, querem e precisam receber os salários. Não seria justo na largada do mandato um descontrole total e absoluto da máquina pública. Tivemos que ir para o mal menor, que foi recorrer ao Fundo de Previdência.

Esses recursos não estão mais disponíveis?


Não, mas temos um planejamento. Fui ao ministro da Previdência e entreguei um documento assinado por mim com um cronograma de ressarcimento nos quatro anos de nosso mandato. Já houve uma devolução de R$ 130 milhões, com pagamentos de R$ 40 milhões, outro de R$ 45 milhões e mais outro de R$ 45 milhões. Os saques que foram feitos somam R$ 432 milhões, dos quais 234 milhões do governo anterior.

Como o governo, sem a disponibilidade desses recursos, vai pagar os salários dos servidores a partir de agora?
Vamos pagar, porque melhoramos nosso equilíbrio fiscal. Estamos provisionando o décimo terceiro, para cumprir esse pagamento agora em junho, dos 40%.

E a auditoria na folha que foi prometida?


Estamos fazendo a auditoria na folha de pagamento e estará pronta em julho. Vamos iniciar agora um recadastramento em parceria com o Ministério da Previdência. São medidas que nunca foram adotadas no Rio Grande do Norte. Temos uma folha que não se sabe se era 100% correta, fidedigna.

O servidor pode ficar tranquilo que haverá recursos para pagar em dia, dentro do mês, o salário?


Pode ficar tranquilo.

Os recursos estão assegurados?


Estão assegurados.

O senhor pretende divulgar o calendário de pagamento?


Vamos divulgar brevemente.

Isso não é mero “otimismo”?


Não tenho o preconceito que me chamem de otimista. Até fizeram um artigo apontando excesso de otimismo. Eu sou contra o negativismo. Eu disse na minha reunião de secretariado: “Quem for negativista entregue o cargo”. Não quero ninguém negativista no meu governo. Temos é que encontrar solução. O otimismo passa por motivação, buscar soluções e não ficar lá chorando. Governar olhando pelo retrovisor não me interessa. O povo me elegeu para fazer a mudança. A mudança precisa de novas atitudes. Eu sou um governador que inovei no comportamento de gestão, com um governo quase 100% técnico, palavra cumprida com a população, não houve estelionato eleitoral. Trabalhamos com metas, está mais do que evidenciado.

Mas isso dará resultado que a população espera?

Eu disse que seria o governador das próximas gerações e não da próxima eleição. Estamos agora inovando também com o PPA (Plano Plurianual). Contratamos a Marcroplan, que faz parte do Brasil Competitivo, juntamente com o consultor Falconi. E vamos fazer o PPA com câmaras setoriais. Será o PPA participativo. Vamos fazer um governo para devolver a modernidade... Devolver, não, porque nunca teve modernidade no Rio Grande do Norte.


Nunca teve, governador?

Nunca teve. Não conheço. Conheço governos convencionais.

Em toda histórica do Rio Grande do Norte, o senhor acha que só teve governos convencionais?

Me diga um governo de modernidade.

Eu estou perguntando...
Eu respondo a pergunta: Aponte um governo de modernidade. Não quero ser melhor do que ninguém. É um sonho meu: um governo de modernidade, como é o Ceará, Pernambuco. Um governo de inovações, que tenha meritocracia, que premie o bom serviço, que tenha eficiência na saúde. Não tenho preconceitos, irei quebrar paradigmas, se for através da PPP (Parceria Público-Privada), que seja. Se for através de fundações, na saúde, na segurança, que seja. Não tenho nenhum tipo de preconceito. Meu compromisso é dar um governo eficiente à população.

O senhor considera que o Judiciário deve ter mais cuidado nas decisões que implicam em custo para o Estado?

Deve ter mais cuidado, sobretudo na área da Saúde. Existe um excesso de judicialização na área de saúde. Já conversei sobre isso com o presidente [do Tribunal de Justiça], Cláudio Santos. Estive no Ceará e perguntei. Estive em Pernambuco e perguntei. Não é igual aqui. Aqui é uma coisa desenfreada. Sugeri ao presidente Cláudio Santos que fizesse um Comitê de Saúde dentro do Judiciário para emitir laudos e o juiz e saber ou não da importância da judicialização.

Alguns estados, como o Piauí, desistiram do Ronda Cidadão, o senhor pretende insistir nesta ideia para a segurança?
Sou totalmente a favor do Ronda Cidadão. Mas não nos moldes do Ceará, que errou ao diferenciar a categoria do policial. Deu um super status ao policial do Ronda Cidadão, em detrimento do restante da corporação. Vou fazer sem precisar diferenciar. É só questão de metodologia. Estamos com o Ciosp que estava subutilizado por falta de câmaras.  Temos um Ciosp fantástico que pode monitorar toda a Grande Natal e até o Estado. Faltavam câmaras e a metodologia para setorizar os bairros.

Mas essas soluções ainda não são percebidas...
Estamos colocando policiais nos bairros. Hoje tem policiais em locais estratégicos. Nunca teve isso no Rio Grande do Norte. Você se lembra de alguma vez ter visto duplas de policiais parados, interligados? Eu nunca tinha visto. Agora estamos montando uma metodologia avançada.

Mas as fugas deixam uma situação de insegurança, de apreensão na população...
Infelizmente houve as rebeliões, as fugas, que não foram nossa culpa. Fora da penitenciária estava a Força Nacional. E a Polícia está muito ocupada tomando conta dos presídios e isso prejudicou um pouco o policiamento nas ruas. Comecei a estudar o sistema de cogestão para os presídio, estou dizendo isto em primeira mão.

Como seria esse sistema de cogestão nos presídios?

Não seria a PPP (Parceria Público-Privada). Na PPP, a empresa constrói o presídio e administra. Na cogestão, o presídio já existe, e o Estado entrega para a empresa vencedora da licitação. Mandei fazer um estudo nacional e as informações que eu tive foi que deu certo, nunca teve uma fuga. E libera a polícia para o trabalho preventivo.

E a cadeia pública de Ceará-Mirim vai ser construída apesar da resistência do prefeito, que até desistiu da doação do terreno?

Vamos ter que fazer o presídio de Ceará-Mirim. Sei que tem um ônus político. É o assunto de segurança nacional. A segurança está acima da mudança de postura política do prefeito (Peixoto). O prefeito, quando era aliado do governo, deu a autorização. Quando perdeu a eleição e virou adversário do governador, por motivação política, mudou o que ele mesmo fez. O presídio tem que ser construído. Se fosse Henrique o governador, ele não mudaria. Como eu venci a eleição, ele mudou.

Considera que é mera picuinha política?
Sim, picuinha política.

Como vai ser?

O governo vai tomar as medidas legais cabíveis.

Mas há uma situação atual de descontrole nos presídio. Isso exige uma solução de emergência?

Não existe um descontrole, mas uma superpopulação (carceraria). Houve uma rebelião, destruíram os presídios. Há presídios mal feitos, com paredes que uma pesada derruba.  Não temos culpa. Pegamos um sistema carcerário falido equivocado, não foi culpa do nosso governo. Há quantos anos não se construiu um presídio no Rio Grande do Norte? Aponte o último que foi construído, estadual. Não teve. Então o culpado é Robinson Faria, que recebeu vinte anos de demanda reprimida no sistema prisional? Eu sou o culpado? Recebi o Estado com déficit de 4 mil vagas. Vou buscar os caminhos, encontrar solução, públicas ou privadas. Fui a Brasília, procurei o ministro da Justiça, me reuni com ele quatro vezes.

O secretário de Administração Penitenciária chegou a dizer que não tinha o que fazer...
Mas foi em um contexto de uma entrevista, pegaram um pedaço de uma frase, dentro de um raciocínio maior.

Mas o governo sabe o que fazer?

Eu foi pedir, em Brasília, ao ministro José Eduardo Cardozo (Justiça) um diagnóstico, o mapa da violência. Esse diagnóstico está pronto, feito pelo Governo Federal. Contratei o melhor consultor do Brasil, que foi responsável recuperação da segurança em Pernambuco, no governo Eduardo Campos. Vamos lançar o Brasil Mais Seguro, com metas de gestão no Rio Grande do Norte nesta área, que inclui segurança, sistema prisional, aparato, tecnologia e equipamentos modernos. Teremos essa parceria, que será lançada com a presença do ministro da Justiça.

O senhor pediu um diagnóstico, com um plano de metas em cada secretaria, quando será  apresentado?

Será entregue na próxima reunião do secretariado junto com um plano de metas. Temos um governo técnico. O que é um governo técnico? O Idema era mal falado na rua por fama de desonestidade, de obstruir para vender facilidade. Nós já concedemos em pouco mais de três meses, mas de mil licenças. Imagine quantos empregos serão gerados com essas licenças. O Idema é um órgão competente, ágil e parceiro do empreendedor, porque há uma equipe técnica.

Algumas categorias de servidores estão na expectativas de aumento. Houve o episódio do veto para reajuste dos defensores. Como pretende fazer diante dessas reivindicações. Vai manter e cumprir a resolução que impede aumento?

Não é resolução minha. É obediência à lei. Minha vontade é dar aumento a todo mundo, até porque sou defensor do trabalho do servidor público. Apenas recebi o estado, no último quadrimestre do ano passado, acima do limite legal (da lei de responsabilidade fiscal), com 61,3% [de gasto]. Portanto, o estado está,  não é nem acima do limite prudencial, mas sim acima do limite legal. Por isso, sou impedido de conceder qualquer tipo de aumento sob pena de improbidade, a não ser aquele salvaguardado por lei, por ordem judicial.

Então o senhor só concede aumento por ordem judicial?


Mas por ordem judicial seria até uma incoerência se acontecesse, porque existe uma lei, que é do Brasil, para garantir equilíbrio fiscal aos estados. Se tivesse um ordem judicial, estaria contra uma lei para não levar o Estado à falência.
Se não for por ordem judicial, aumento zero para o servidor?


Espero que possamos rapidamente recuperar o Estado para conceder os aumentos. Fiquei penalizado, quando fui obrigado a vetar o aumento dos defensores públicos. Se não vetasse, iria responder por crime de responsabilidades.

Na quinta-feira o IBGE divulgou o índice de desemprego e o Rio Grande do Norte está com a taxa mais alta do país, perto de 11%...
O número realmente é alto. Também está aumentando no Brasil, não é só no Rio Grande do Norte. Isso eleva o desafio do governo de ter mais projetos, mais organização e planejamento para reverter este quadro. O cenário macroeconômico brasileiro contribui para esse desemprego, sobretudo quando o governo federal, que é o responsável maior por convênios e obras estruturantes em todo o país, se retrai, como é o caso do Minha Casa, Minha Vida. O comércio e o serviço estão em queda. O papel do governador e fomentar a economia e identificar as cadeias nas quais pode ser parceiro. Uma delas que identifiquei foi o turismo. Há três meses adotei o decreto de redução do querosene de aviação.  E a resposta foi rápida. Natal hoje é a primeira capital do Nordeste em crescimento turístico do país, com 200% de ampliação. Foi uma primeira medida de reversão. É bom lembrar que o turismo fomenta 55 atividades econômicas.

Inflação, taxa negativa de crescimento, obras do PAC em ritmo aquém do esperado, contingenciamento no orçamento da União, cortes de investimentos. Com tudo isso, o senhor considera que o governo federal tem contribuído pouco ou atrapalhado a administração estadual?
Não, o governo federal tem sido parceiro, vejo boa vontade.

Mas esperava mais do governo federal?


Não posso culpar, porque o Brasil enfrenta uma crise no cenário macroeconômico. Não vou dizer que há má vontade com o Rio Grande do Norte. Temos que tentar vencer a crise.

O Estado voltou a ter um ministro no governo federal, com a posse do novo ministro do Turismo, já houve uma tentativa de audiência, uma busca de interlocução?

Estamos preparando uma pauta, está em andamento um levantamento dos projetos no Ministério do Turismo para pedirmos uma audiência e tratamos dos assuntos do interesse do Rio Grande do Norte. É importante ele [Henrique Eduardo Alves] ser ministro, porque vai ajudar o Estado em uma área que nosso governo elegeu como prioridade e tem uma resposta rápida.

O senhor anunciou muito cedo o posicionamento para as eleições municipais do próximo ano em Natal (o apoio a uma possível candidatura a prefeito de Fernando Mineiro, do PT). Houve uma reflexão deste posicionamento? A opção está confirmada?
Só vou discutir eleição municipal no próximo ano. Não tenho agora como parar e discutir eleição de 2016.

Há quem considere que o senhor tem que rever a opção...
Eu considero que tenho que cumprir minha carga horária.  Sou um homem que trabalho três expedientes todos os dias.

Em Mossoró, há um desgaste do prefeito Francisco Silveira e uma mudança de cenário?

Não existe mudança de cenário, sou correto e parceiro com meus amigos. Não terei deslealdade e oportunismo. Não trocarei o mais fácil de vencer por uma posição mais confortável, em detrimento a quem sonhou comigo ser governador. Jamais terei esse comportamento. Mas, o cenário para discutir as composições políticas será somente em 2016. O Rio Grande do Norte precisa de um governador que dedique 24 horas por dia a questões administrativas.

Mas não é preciso observar algumas situações políticas? Algumas análises já consideram a possibilidade do PT ter interesse em uma candidatura majoritária em 2018, no Estado, o que motivaria um rompimento ou recomposição de aliança...
Isso é uma conjectura subjetiva, muito distante. Quem diria que Robinson seria governador há um ano.

Houve uma nota no site do jornalista Cláudio Humberto que informou que o senhor não tem convidado a senadora Fátima Bezerra para reuniões e isso envolveria movimentos dela para uma candidatura ao governo...
Ninguém sabe quem estará forte em 2018. Quero fazer um governo que possa entrar para a história, de honestidade, de parceria com a sociedade, de diálogo, de transparência e de resultados. Sou um homem realizado, cheguei no cargo mais algo da política estadual. Poucos acreditavam, contra todas as famílias reunidas. Contrate ou converse com um historiador, minha eleição foi atípica. O povo foi generoso comigo e tenho obrigação de não frustar esse povo.

Se tiver rompimento não tem problema?


Não há motivo. O PT tem sido um grande parceiro. Aqui e em Brasília. Tudo que falam diferente é intriga. Fátima, sempre que chego em Brasília, vai comigo [nas audiências]. Nunca houve afastamento. Plantaram notas por intriga. E não só Fátima tem ajudado. Na última vez em que estive em Brasília o senador Garibaldi Filho e o deputado Walter Alves estiveram comigo em uma audiência para prestigiar o Estado. É hora de desarmamento.  

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Dilma faz homenagem e posta foto com a mãe

A presidente Dilma Rousseff quando criança, em imagem no colo de sua mãe, Dilma Jane (Foto: Reprodução/perfil @dilmabr/Twitter)
A presidente Dilma Rousseff prestou homenagem neste domingo (10) à sua mãe. Numa sequência de mensagens, agradeceu a Dilma Jane Coimbra "por tudo", desejou um feliz Dia das Mães "a todas as mulheres do País" e citou versos do poeta Mário Quintana sobre mães.
"Neste domingo especial, com sabor de infância e amor maternal, homenageio minha mãe, Dilma Jane. Obrigada por tudo", escreveu a presidente. "Também quero abrir meu coração de mãe (de Paula) e avó (de Gabriel) para desejar um #FelizDiaDasMães a todas as mulheres do País", tuitou em seguida, em referência à sua filha, Paula, e ao neto, Gabriel.

"Mãe é quem cuida, quem acolhe e quem protege os seus pequeninos, mesmo qdo crescem, diante da roda da vida. Esse amor permanece p/ sempre [...] E lembro dos versos de Quintana: 'São três letras apenas/ As desse nome bendito/ Três letrinhas, nada mais…/ E nelas cabe o infinito...'", postou a presidente em seguida.

Dilma Jane Coimbra, de 91 anos, reside com a presidente no Palácio da Alvorada desde 2011, qunado mudou-se de Belo Horizonte para Brasília, após a primeira eleição da petista.

 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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AREIA BRANCA-RN

AREIA BRANCA-RN
PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança