Vice-prefeita do município de Areia Branca pede licenciamento do cargo

 
A enfermeira Lidiane Michelly Campos Garcia (PSB)(Foto ao lado da prefeita Luana Bruno) pediu licença do cargo de vice-prefeita de Areia Branca para assumir a titularidade da II Unidade Regional de Saúde Pública (II Ursap) com sede em Mossoró. A solicitação de licenciamento sem remuneração do cargo para o qual foi eleita em outubro de 2012, por meio de ofício, foi enviado à Mesa Diretora da Câmara Municipal.
O documento foi lido em plenário pelo 1º secretário da Casa, vereador Duarte Júnior (PR), na sessão ordinária da terça-feira, 10. A nomeação de Lidiane Garcia foi publicada no Diário Oficial do Estado do sábado, 7. Ela assumiu o comando da II Ursap em lugar de Iranilde Oliveira, cuja exoneração saiu na mesma publicação.
O pedido de licenciamento da vice-prefeita Lidiane Garcia foi embasado numa orientação do Tribunal de Contas do Estado (TCE) e da própria Justiça Eleitoral, que estabelece que o acúmulo do mandato de vice-prefeito com cargo público é ilegal. Neste caso, o servidor deverá se licenciar do cargo público e optar pela remuneração de um deles (a que lhe for mais vantajosa).
A enfermeira Lidiane Garcia, que já foi secretária municipal de Saúde em Areia Branca, foi companheira de chapa da atual prefeita Luana Bruno (PMDB) na eleição vitoriosa de 2012. A atuação marcante na área da saúde pública, no município, projetou a jovem enfermeira no cenário político, tendo inclusive seu nome lançado à prefeitura no pleito eleitoral daquele ano. Depois de um longo processo de articulação envolvendo os grupos liderados pelo então prefeito Manoel Cunha Neto, “Souza” (PHS), e o ex-prefeito José Bruno Filho (PMDB), pai da atual prefeita, houve a fusão dos grupos e a formação da chapa Luana Bruno e Lidiane Garcia para prefeita e vice, respectivamente.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Veja como usar o Mailburn, app que transforma o Gmail no WhatsApp

O e-mail ainda é uma das principais ferramentas de comunicação mesmo com a popularização de mensageiros instantâneos no celular, mas um app quer mudar isso. O Mailburn é um aplicativo para iPhone que transforma o Gmail, do Google, em uma ferramenta muito parecida com o WhatsApp. Veja como usá-lo.
Ao abrir o Mailburn pela primeira vez, toque para fazer login usando sua conta do Gmail. Se já houver uma cadastrada no iPhone, o app irá sugeri-la para você.
A primeira tela do aplicativo é uma lista de conversas, como em qualquer mensageiro, só que, nesse caso, tratam-se de seus e-mails trocados. Toque para abri-los em um formato de chat em que cada e-mail fica agrupado em um balão, como se fosse uma mensagem instantânea.
Criando conversas

Para compor um novo e-mail no Mailburn, toque no ícone de lápis no canto superior direito da tela ou simplesmente arraste uma mensagem para a direita para respondê-la. Em seguida, escolha os destinatários na sua lista de contatos, criando uma conversa em grupo se selecionar mais de uma pessoa – lembre-se que eles receberão as mensagens como e-mails comuns se não tiverem o Mailburn instalado.
Escrevendo mensagens

Depois de escolher os destinatários, basta inserir um título para a conversa, seja digitando no campo principal ou escolhendo uma das sugestões abaixo. Em seguida, escreva a mensagem usando uma interface conhecida de qualquer app de chat: veja o texto em forma de balões na tela, toque no ícone de clipe para anexar arquivos e envie com um clique no ícone à direita.
Use os menus laterais

O Mailburn não oferece tantas configurações, o que ajuda a manter a interface limpa e a usabilidade simples. Mas, há dois menus laterais importantes: na tela principal, à esquerda, em que você pode convidar amigos para o app; e na tela de mensagens, à direita, onde encontram-se os botões para arquivar, apagar ou marcar uma mensagem como não lida.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Datafolha: 63% dos participantes de ato da CUT em SP acham que Dilma sabia da corrupção na Petrobras

Dos cerca de 41 mil participantes do protesto liderado pela CUT (Central Única dos Trabalhadores) em São Paulo na sexta-feira, 63% acham que a presidente Dilma Rousseff sabia da corrupção na Petrobras, segundo dados de uma pesquisa do Datafolha divulgados neste domingo pelo jornal “Folha de S.Paulo”. O Instituto realizou 313 entrevistas, e a margem de erro é de seis pontos para mais ou para menos.
Para 36% dos entrevistados, a presidente sabia da corrupção, mas não poderia fazer nada. Outros 27% acreditam que ela sabia e deixou que os malfeitos ocorressem; e 32% entendem que ela não tinha conhecimento de nada.
Entre os participantes do ato, 71% afirmaram ter votado em Dilma no segundo turno de 2014. De cada 10 presentes, 4 afirmaram que têm o PT como partido de preferência. Ao todo, 25% dos entrevistados disseram estar na rua para protestar contra medidas recentes do governo que tiram direitos trabalhistas. E 22% mencionaram necessidade de aumento salarial para os professores. A reforma política foi citada por 19%, e a defesa da Petrobras, por 18%. Em um questionário em que cada entrevistado poderia marcar mais de um motivo para estar protestando, só 4% mencionaram estar na rua em apoio à Dilma.
No universo dos participantes, 68% disseram ter ensino superior. Estima-se que o total de participantes do ato tenha sido de cerca de 41 mil, também segundo o Datafolha.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus