quinta-feira, 6 de março de 2014
Morre em São Paulo aos 66 anos o deputado tucano Sérgio Guerra
Ex-presidente nacional do PSDB, o deputado federal Sérgio Guerra, morreu na manhã desta quinta-feira aos 66 anos no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, onde estava internado havia 15 dias. O pernambucano lutava contra um câncer de pulmão.
A informação foi transmitida pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) aos colegas, segundo a assessoria da liderança do partido na Câmara. De acordo com o site da legenda, o parlamentar será velado e enterrado em Recife.
Sérgio Guerra estava internado por conta de uma pneumonia. Desde que descobriu o câncer, ele foi submetido a duas cirurgias no cérebro, por onde a doença se alastrou, além de fazer tratamentos com radioterapia.
Guerra estava em São Paulo submetendo-se a um tratamento de combate ao câncer de pulmão. Economista, empresário e criador de cavalos de raça, ele presidiu o PSDB Nacional de 2007 a 2013.
Segundo nota do partido, Guerra militou no movimento estudantil e deixa quatro filhos. Foi secretário estadual de Indústria, Comércio e Turismo e de Ciência e Tecnologia em Pernambuco durante o governo de Miguel Arraes.
No ano de 2012, Guerra implementou um processo de reestruturação do partido, implementando mudanças na comunicação com mais incentivos no uso das redes sociais, como Facebook e Twitter. Também estimulou os vários setores da sociedade a participar do debate político, como mulheres, jovens, sindicalistas, movimentos sociais e de etnia.
No Congresso, Guerra propôs o Fundo de Apoio ao Biodiesel e a a regulamentação da atividade de propaganda comercial na modalidade de mídia exterior. Também integrou comissões parlamentares de inquérito (CPIs) e o Conselho de Ética e Decoro Parlamentar.
No ano passado, ele participou das comissões de Relações Exteriores e Defesa Nacional e da Representação Brasileira no Parlamento do Mercosul.
Principal entusiasta da candidatura de Aécio Neves à Presidência da República, a quem entregou o comando do PSDB em maio do ano passado, Guerra sempre acreditou que as rusgas entre o senador mineiro e José Serra, que pleiteava também sair candidato à sucessão de Dilma Rousseff, seriam superadas.
Na época, ele definiu como salutar um número maior de concorrentes ao Palácio do Planalto, e reconheceu que as duas pré-candidaturas (Aécio e Eduardo Campos) iriam dificultar a reeleição da presidente Dilma, e acabar com "a reserva de mercado de votos".
Ainda presidente do PSDB, Sérgio Guerra chegou a cobrar uma presença maior de Aécio nos debates que antecipam a sucessão presidencial para 2014. Na opinião do tucano, o político mineiro deveria assumir papel mais relevante nas discussões de interesses nacionais e consolidar a liderança que se espera dele para construir uma candidatura competitiva, assim como o partido deve ‘recalibrar’ o discurso se quiser vencer.
No Twitter, o PSDB lamentou a morte do parlamentar.
“É com tristeza que informamos o falecimento do ex-presidente nacional do PSDB e presidente do ITV, deputado federal Sérgio Guerra.”, publicou o partido no microblog.
O site do partido também emitiu nota lamentando a morte do pernambucano e exaltando sua biografia:
"É com pesar que o PSDB Nacional informa que o presidente do Instituto Teotonio Vilela (ITV) e do diretório do partido em Pernambuco, o deputado federal Sérgio Guerra, de 66 anos, morreu nesta quinta-feira (6) pela manhã, em São Paulo, no Hospital Sírio Libanês. Ele estava internado há 15 dias e morreu em decorrência de uma pneumonia que agravou o estado geral de saúde. O tucano será velado e enterrado no Recife (PE).
Walter marca, e Flu goleia Friburguense no Maracanã
Bastaram 24 minutos para o Fluminense mostrar ao que veio e começar a construir sua elástica vitória no Maracanã. Com início arrasador de seu ataque, que teve Walter como titular, o Tricolor derrotou o Friburguense por 5 a 1, na noite desta quarta-feira, pela 12ª rodada do Carioca. Walter, Conca, Bruno, Wagner e Marcos Júnior marcaram para o Flu, que chegou aos 26 pontos e segue como vice-líder, agora bem perto de assegurar a vaga na fase semifinal (basta mais uma vitória ou mesmo que o Botafogo não vença o Audax, nesta quinta-feira). O público foi de 7.003 pagantes (renda de R$ 155.515,00).O duelo serviu para confirmar a boa fase do centroavante Walter. Em seu primeiro jogo como titular do Fluminense, o atacante fez seu quarto gol pelo clube e é o artilheiro do time no Carioca. Todos os tentos foram feitos no Maracanã. Na noite desta quarta, além do gol, de puro oportunismo, o camisa 18 deu ao menos outros três chutes perigosos e bons passes. Conseguiu segurar a bola na frente e saiu aplaudido pela torcida aos 25 minutos do segundo tempo, quando foi substituído por Michael.
O meia Wagner, que entrou na etapa final e fez um gol, acredita que sua atuação ajuda na luta para voltar a ser titular no Flu.
- É a oportunidade que a gente tem, não interessa, são poucos minutos e na hora que a gente entra tem que contribuir para dar um "trevo" na cabeça do Renato. Nunca pode se acomodar. Se acomodar mesmo no banco, vai vir outro e entrar no seu lugar. O pensamento é esse, tem que sair desse banco porque já não estou aguentando mais - disse Wagner.
Se o ataque funcionou com Walter na vaga de Fred, a defesa voltou a falhar. A zaga tricolor demonstrou a insegurança de outros jogos. Gum e Elivélton sofreram com o atacanteO triunfo reabilita o Flu no estadual, após derrota para Botafogo e empate com a Cabofriense. Na próxima rodada, o time tricolor encara o Duque de Caxias, neste domingo, às 16h, em Volta Redonda. No mesmo dia e horário, o Friburguense recebe no Eduardo Guinle a Cabofriense.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
quarta-feira, 5 de março de 2014
DEUS TUDO VÊ!
Lançado no ano de 2013 pelaEditora Reflexão o livroTeologia Arminiana: mitos e realidades, de Roger E. Olson,traz para o debate público a teologia do holandês Jacó Armínio (1560-1609). Como o subtítulo sugere, Olson busca apresentar ao longo do livro dez mitos produzidos historicamente contra a teologia arminiana, contrapondo com afirmações contundentes sobre as reais doutrinas bíblicas defendidas pelo modelo clássico de Armínio, o qual, segundo sua exposição, tem um lugar de direito na igreja por possuir profundas raízes dentro da teologia reformada, ainda que apresente importantes diferenças com relação ao calvinismo.
Olson é professor de teologia no George W. Truett Theological Seminary da Baylor University em Waco, Texas. Autor de História da Teologia Cristã, História das Controvérsias na Teologia Cristã, Iniciação à Teologia, Contra o Calvinismo, dentre outros.
Em virtude da extensão da obra, vou dividir a sua síntese em três postagens.
Introdução
Na introdução (p. 16-55), Olson apresenta um breve panorama do sistema teológico arminiano. Ele lembra inicialmente que a recente onda de interesse no calvinismo tem produzido bastante confusão acerca do arminianismo, gerando mitos e equívocos, pois tanto seus críticos quanto parte dos seus defensores o entendem de forma confusa. Por isso, “as deturpações muito difundidas acerca do arminianismo no contexto do contínuo debate evangélico sobre a predestinação e o livre-arbítrio é uma caricatura. As pessoas de bem envolvidas no debate devem buscar entender corretamente os dois lados” (p. 20).
O autor enfatiza que a sua abordagem se destinará ao chamado arminianismo de coração em oposição ao arminianismo de cabeça (diferença proposta pelo teólogo reformado Alan Sell). Enquanto o arminianismo de cabeça defende o livre arbítrio a partir do pensamento iluminista e se caracteriza por uma antropologia otimista que rejeita a depravação total bem como a absoluta necessidade de graça natural para a salvação, o arminianismo de coração – sistema teológico original de Armínio, John Wesley e seus herdeiros evangélicos – não nega a depravação total e muito menos a total necessidade da graça divina para a salvação.
Olson também faz questão de esclarecer o significado do termo sinergismo – a crença teológica na livre participação humana na salvação – ressaltando que embora sinergistíca, a teologia arminiana não guarda relação com as formas heréticas de sinergismo do pelagianismo e dosemipelagianismo. “A primeira nega o pecado original e eleva as habilidades humanas e naturais para viver vidas espirituais completas. A última abraça uma versão modificada do pecado original, mas acredita que os humanos têm a habilidade, mesmo em seu estado caído, de iniciar a salvação ao exercer uma boa vontade para com Deus” (p. 24). Com efeito, o autor defende o sinergismo evangélico, que afirma a preveniência da graça para que todo humano exerça uma boa vontade para com Deus, incluindo a simples não resistência à obra salvadora de Cristo.
Ao final da introdução o autor prossegue para apresentar a sinopse da teologia arminiana. Ela ensina que todos os seres humanos nascem moral e espiritualmente depravados e, portanto, incapazes de fazer qualquer coisa boa ou digna aos de Deus, sem a presença da graça divina. Considera o pecado original como depravação moral advinda da privação da imagem de Deus. Para essa depravação há, todavia, tanto uma cura universal quanto uma solução mais específica, pelo que a morte de Cristo na cruz removeu a penalidade do pecado original e liberou um novo impulso na humanidade que começa a reverter a depravação com a qual todos vem ao mundo.
A expiação é universal, o que não quer dizer que todos serão salvos incondicionalmente; a redenção é geral no sentido provisional, mas especial ou condicional em sua aplicação ao indivíduo. Com efeito, os salvos serão aqueles que Deus anteviu que aceitarão a sua oferta de salvação por intermédio de Cristo ao não resistirem à graça que lhes foi estendida mediante a cruz e o evangelho. A predestinação, então, é condicional. Para isso, as pessoas devem aceitar (ao não resistir) a graça de Cristo para então se beneficiarem inteiramente dela. Essa é a graça preveniente, isto é, a graça de Deus convincente, convidativa, iluminadora e capacitadora, que antecede a conversão e torna o arrependimento e a fé possíveis. Não é mérito humano; é uma dádiva perfeita, não imposta, mas livremente recebida.
Nessa perspectiva, “o arminianismo clássico ensina que a predestinação é simplesmente a determinação (decreto) de Deus para salvar por intermédio de Cristo todos os que livremente responderem à oferta divina da graça livre ao se arrependerem do pecado e crerem (confiarem) em Cristo”(p. 47), e por isso não significa a seleção de certas pessoas para a salvação ou para a condenação. A eleição é corporativa no sentido de que Deus determinou que Cristo fosse o Salvador do grupo de pessoas que se arrepende e crê (Ef. 1); a predestinação é individual, a presciência de Deus dos que se arrependerão e crerão (Rm. 8.29).
Por:Damiana Sheyla
O homem de US$ 1,1 bilhão:Bispo Edir Macedo volta a aparecer em lista de homens mais ricos do mundo
O bispo Edir Macedo voltou a aparecer na lista da Forbes de homens mais ricos do mundo. Em 2013, o líder da Igreja Universal já havia sido mencionado pela revista e ameaçou processar a publicação.
No ano passado, Macedo aparecia como dono de uma fortuna estimada em US$ 950 milhões. Já em 2014, a revista o aponta como proprietário de valores ainda maiores: US$ 1,1 bilhão.
O dono da TV Record e principal dirigente da Igreja Universal é o 1.465º colocado na lista da Forbes de homens mais ricos, e é descrito no texto como “magnata” do setor de comunicação e um dos “líderes religiosos mais ricos do mundo”.
Outros 65 brasileiros aparecem na lista da revista como parte das pessoas mais ricas do mundo. Três integrantes da família Marinho, proprietária da TV Globo e maior concorrente da Record, aparecem na lista da Forbes na quarta posição, de acordo com informações do JCNet.Este ano, a revista ainda não divulgou a lista dos líderes evangélicos mais ricos do Brasil. Em 2013, Macedo figurava no topo, seguido por Valdemiro Santiago, Silas Malafaia, R. R. Soares e o casal Estevam e Sonia Hernandes.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Mossoroense de oito anos teve teve fígado dilacerado e morto pelo pai por gostar de lavar louça
A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para “ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.
As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos, perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.
O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP, onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.
- Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado - diz a vizinha Wandina Ribeiro.
No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar, o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.
Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado: nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.
O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.
Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança
Ninguém sabe dizer - como se isso tivesse alguma relevância - se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.
- Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, que escapou por pouco de ser surrado. - Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.
Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de Alex André, que também atacou a própria mãe
Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.
Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.
Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:
- Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.
Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos nove meses.
- Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho - diz.
Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar no Rio.
- Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel - diz Digna.
Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.
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PROG.COISAS DA GENTE DE SEG Á SEXTA FEIRA DAS 5:00 AS 06:00Hs.
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AREIA BRANCA-RN
MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança