quarta-feira, 5 de março de 2014

DEUS TUDO VÊ!


























TeologiaArminiana

Lançado no ano de 2013 pelaEditora Reflexão o livroTeologia Arminiana: mitos e realidades, de Roger E. Olson,traz para o debate público a teologia do holandês Jacó Armínio (1560-1609). Como o subtítulo sugere, Olson busca apresentar ao longo do livro dez mitos produzidos historicamente contra a teologia arminiana, contrapondo com afirmações contundentes sobre as reais doutrinas bíblicas defendidas pelo modelo clássico de Armínio, o qual, segundo sua exposição, tem um lugar de direito na igreja por possuir profundas raízes dentro da teologia reformada, ainda que apresente importantes diferenças com relação ao calvinismo.
Olson é professor de teologia no George W. Truett Theological Seminary da Baylor University em Waco, Texas. Autor de História da Teologia Cristã, História das Controvérsias na Teologia Cristã, Iniciação à Teologia, Contra o Calvinismo, dentre outros.
Em virtude da extensão da obra, vou dividir a sua síntese em três postagens.
Introdução
Na introdução (p. 16-55), Olson apresenta um breve panorama do sistema teológico arminiano. Ele lembra inicialmente que a recente onda de interesse no calvinismo tem produzido bastante confusão acerca do arminianismo, gerando mitos e equívocos, pois tanto seus críticos quanto parte dos seus defensores o entendem de forma confusa. Por isso, “as deturpações muito difundidas acerca do arminianismo no contexto do contínuo debate evangélico sobre a predestinação e o livre-arbítrio é uma caricatura. As pessoas de bem envolvidas no debate devem buscar entender corretamente os dois lados” (p. 20).
O autor enfatiza que a sua abordagem se destinará ao chamado arminianismo de coração em oposição ao arminianismo de cabeça (diferença proposta pelo teólogo reformado Alan Sell). Enquanto o arminianismo de cabeça defende o livre arbítrio a partir do pensamento iluminista e se caracteriza por uma antropologia otimista que rejeita a depravação total bem como a absoluta necessidade de graça natural para a salvação, o arminianismo de coração – sistema teológico original de Armínio, John Wesley e seus herdeiros evangélicos – não nega a depravação total e muito menos a total necessidade da graça divina para a salvação.
Olson também faz questão de esclarecer o significado do termo sinergismo – a crença teológica na livre participação humana na salvação – ressaltando que embora sinergistíca, a teologia arminiana não guarda relação com as formas heréticas de sinergismo do pelagianismo e dosemipelagianismo. “A primeira nega o pecado original e eleva as habilidades humanas e naturais para viver vidas espirituais completas. A última abraça uma versão modificada do pecado original, mas acredita que os humanos têm a habilidade, mesmo em seu estado caído, de iniciar a salvação ao exercer uma boa vontade para com Deus” (p. 24). Com efeito, o autor defende o sinergismo evangélico, que afirma a preveniência da graça para que todo humano exerça uma boa vontade para com Deus, incluindo a simples não resistência à obra salvadora de Cristo.
Ao final da introdução o autor prossegue para apresentar a sinopse da teologia arminiana. Ela ensina que todos os seres humanos nascem moral e espiritualmente depravados e, portanto, incapazes de fazer qualquer coisa boa ou digna aos de Deus, sem a presença da graça divina. Considera o pecado original como depravação moral advinda da privação da imagem de Deus. Para essa depravação há, todavia, tanto uma cura universal quanto uma solução mais específica, pelo que a morte de Cristo na cruz removeu a penalidade do pecado original e liberou um novo impulso na humanidade que começa a reverter a depravação com a qual todos vem ao mundo.
A expiação é universal, o que não quer dizer que todos serão salvos incondicionalmente; a redenção é geral no sentido provisional, mas especial ou condicional em sua aplicação ao indivíduo. Com efeito, os salvos serão aqueles que Deus anteviu que aceitarão a sua oferta de salvação por intermédio de Cristo ao não resistirem à graça que lhes foi estendida mediante a cruz e o evangelho. A predestinação, então, é condicional. Para isso, as pessoas devem aceitar (ao não resistir) a graça de Cristo para então se beneficiarem inteiramente dela. Essa é a graça preveniente, isto é, a graça de Deus convincente, convidativa, iluminadora e capacitadora, que antecede a conversão e torna o arrependimento e a fé possíveis. Não é mérito humano; é uma dádiva perfeita, não imposta, mas livremente recebida.
Nessa perspectiva, “o arminianismo clássico ensina que a predestinação é simplesmente a determinação (decreto) de Deus para salvar por intermédio de Cristo todos os que livremente responderem à oferta divina da graça livre ao se arrependerem do pecado e crerem (confiarem) em Cristo”(p. 47), e por isso não significa a seleção de certas pessoas para a salvação ou para a condenação. A eleição é corporativa no sentido de que Deus determinou que Cristo fosse o Salvador do grupo de pessoas que se arrepende e crê (Ef. 1); a predestinação é individual, a presciência de Deus dos que se arrependerão e crerão (Rm. 8.29).
 Por:Damiana Sheyla

O homem de US$ 1,1 bilhão:Bispo Edir Macedo volta a aparecer em lista de homens mais ricos do mundo

 
O bispo Edir Macedo voltou a aparecer na lista da Forbes de homens mais ricos do mundo. Em 2013, o líder da Igreja Universal já havia sido mencionado pela revista e ameaçou processar a publicação.
No ano passado, Macedo aparecia como dono de uma fortuna estimada em US$ 950 milhões. Já em 2014, a revista o aponta como proprietário de valores ainda maiores: US$ 1,1 bilhão.
O dono da TV Record e principal dirigente da Igreja Universal é o 1.465º colocado na lista da Forbes de homens mais ricos, e é descrito no texto como “magnata” do setor de comunicação e um dos “líderes religiosos mais ricos do mundo”.
Outros 65 brasileiros aparecem na lista da revista como parte das pessoas mais ricas do mundo. Três integrantes da família Marinho, proprietária da TV Globo e maior concorrente da Record, aparecem na lista da Forbes na quarta posição, de acordo com informações do JCNet.Este ano, a revista ainda não divulgou a lista dos líderes evangélicos mais ricos do Brasil. Em 2013, Macedo figurava no topo, seguido por Valdemiro Santiago, Silas Malafaia, R. R. Soares e o casal Estevam e Sonia Hernandes.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Mossoroense de oito anos teve teve fígado dilacerado e morto pelo pai por gostar de lavar louça


A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para “ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.
As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos, perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.
O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP, onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.
- Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado - diz a vizinha Wandina Ribeiro.
No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar, o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.
Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado: nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.
O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.
Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança
Ninguém sabe dizer - como se isso tivesse alguma relevância - se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.
- Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, que escapou por pouco de ser surrado. - Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.
Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de Alex André, que também atacou a própria mãe
Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.
Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.
Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:
- Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.
Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos nove meses.
- Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho - diz.
Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar no Rio.
- Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel - diz Digna.
Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Fred,o jogador dos R$ 45 milhões


Há exatos cinco anos, Fred vestiu pela primeira vez a camisa do Fluminense. No discurso de chegada, a mesma bravata de muitos jogadores que queria “fazer história com a camisa do Flu”. Porém, o tempo daria razão ao artilheiro que, mesmo em atividade, é um dos maiores ídolos do Tricolor em todos os tempos após conquistar dois campeonatos Brasileiros e um Carioca e conseguir o improvável ao salvar o time do rebaixamento em 2009.
No entanto, a relação com os torcedores é de altos e baixos deixando a impressão que por suas conquistas Fred poderia ser muito mais ídolo do que é. Muitas contusões, noitadas e alguns desafetos não passam despercebidos nessas cinco temporadas com a camisa nove. Com 114 gols, Fred é o décimo maior artilheiro da história do clube, mas com sua média de gols (0,61 por jogo), poderia ser o segundo, atrás apenas de Waldo. Das 360 partidas que o Flu disputou nesses cinco anos, Fred entrou em campo em 185, o equivalente a apenas 51,38% dos jogos.
Além dos títulos conquistados, gols marcados e muitas mulheres no currículo, inegavelmente o Fluminense é um ótimo negócio para Fred. Ele segue morando no Leblon, frequentando os lugares que gosta e nesses cinco anos faturou mais de R$ 45 milhões apenas com salários pagos pela Unimed. Hoje, os ordenados do craque giram em torno de R$ 900 mil, o maior do Brasil.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Se podre pode:ricos também usa latinha de refrigerante para colocar cerveja



Considero a possibilidade de eu ter sido a última a saber, na madrugada de segunda-feira, que as latinhas de Coca-Cola Zero que o prefeito Eduardo Paes e o vice-governador Luiz Fernando Pezão carregaram durante boa parte dos desfiles de domingo e segunda-feira têm tudo, menos refrigerante. Na verdade, as latinhas são os ‘copos’ que os dois usaram para tomar cerveja.
Justiça seja feita. Nenhum dos dois tinha sinais de que exagerou na bebida e, que eu saiba, nenhum deles dirigiu depois. Portanto, quase comportados, os dois eram só mais uma dupla de foliões no Sambódromo. Certa hora, Pezão amassou a latinha vazia que tinha nas mãos e teve que se livrar dela no susto porque, acho, precisava cumprimentar alguém. Não pensou duas vezes e a deu para a primeira pessoa que viu por perto. Esta jornalista, no caso. A lata acabou no fundo da minha mochila e só saiu de lá quando parei para comer um sanduíche num intervalo qualquer entre as escolas. Foi quando me bateu um cheiro bastante familiar, e juntei lé com cré: esses dois estão me enrolando há horas! Francamente.
Na madrugada de ontem, de novo, o recuo da bateria no setor 11 virou cenário para Paes e Pezão lembrarem aos petistas que tem parte do partido ainda vinculada ao PMDB. O vice-prefeito Adilson Pires (PT), por exemplo, desceu várias vezes e foi fotografado ao lado do prefeito e do vice-governador. A presença de Adilson ali é claro que é natural, ele é o segundo na hierarquia do comando da cidade. Mas achei que a quantidade de vezes em que Paes, Pezão e ele posaram para fotos passou um pouco da conta. Na madrugada anterior, o presidente nacional do PT, a convite de Adilson, esteve na Avenida pela primeira vez na vida, e foi, claro, fotografado por um batalhão de fotógrafos ao lado dos companheiros peemedebistas.
Dudu Nobre candidato
Foi no recuo da bateria que eu soube que o cantor Dudu Nobre, um dos autores do samba da Mocidade, será candidato a deputado estadual pelo PMDB em outubro. Foi lá também que achei o delegado Fernando Moraes – ex-titular da Divisão Antissequestro (DAS) – meio presente demais nas fotos. Descobri que ele pode ser outro candidato a deputado pelo PMDB.
O governador Sérgio Cabral apareceu no camarote quando a União da Ilha passava. Em menos de meia hora, Cabral estava na pista, com o filho Marco Antônio, e revezou seu tempo entre sambar, posar para fotos e tricotar com políticos e possíveis apoiadores de Pezão. Mantinha no olhar o ar de quem se despede, com saudade, da Avenida como governador.
Insistência da Mulher Melão tira primeira-dama do sério
E enquanto os ‘meninos’ falavam de política, a primeira-dama da cidade, Cristine Paes, passou boa parte do seu tempo na pista ao lado da futura primeira-dama do estado, Maria Lúcia Horta, mulher de Luiz Fernando Pezão. Pré-candidato ao governo, Pezão assumirá quando Sérgio Cabral sair, em abril.
Cristine só não contava com a, digamos, ensaiada espontaneidade de Renata Frisson, a Mulher Melão, no desfile da Portela, escola de coração do prefeito. Não que a mulher de Paes tenha implicado com as outras belas das escolas que pararam para tirar foto com o marido, que, afinal de contas, é o anfitrião. A questão é que, de fato, a Mulher Melão exagerou na dose e não parava de rebolar na frente de Paes, doida para ser fotografada.
Cristine aguentou o quanto pôde, no salto, com charme. Mas, diante da insistência da moça-fruta em questão e dos jornalistas para fazer mil fotos, ela recolheu o sorriso, deixou claro que não estava feliz e voltou para o camarote antes do fim da Portela. O prefeito, entregue ao feitiço da águia, se enfiou no meio da escola e sambou horrores. E foi até a dispersão com disposição de matar de inveja quem não aguentava ficar em pé.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

Projeto pretende criar auxílio de até R$ 300 para mãe solteira carente

 
Tramita na Câmara dos Deputados um Projeto de Lei que pretende garantir o auxílio de até R$ 300 à mãe solteira que não tiver condições de se sustentar. O auxílio, que será custeado com recursos do Orçamento Geral da União, poderá variar de acordo com o valor da renda constante da declaração de hipossuficiência da mãe solteira. O Projeto de Lei 6475/13, do deputado Marcelo Aguiar (DEM-SP) está sendo analisado na Casa.
"A proposta busca auxiliar as mães solteiras em situação de miséria", explica Aguiar. “A ajuda financeira é um recurso de apoio significativo para muitas mães solteiras que são incapazes de prover o sustento de um filho sem a figura do pai e, por isso, necessitam desse auxílio governamental”, argumenta o deputado. A proposta não prevê a periodicidade do benefício nem por quanto tempo ele será pago.
Tramitação em caráter conclusivo
O projeto, que tramita em caráter conclusivo, será analisado pelas comissões de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.
 Postado Por:Daniel Filho de Jesus

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PORTO ILHA AREIA BRANCA-RN -Em 1974 foi inaugurado o porto-ilha de Areia Branca, o principal escoadouro do sal produzido no Rio Grande do Norte para o mercado brasileiro. Situado 26 quilômetros a nordeste da cidade e distante da costa cerca de 14 milhas, consiste em um sistema para carregamento de navios com uma ponte em estrutura metálica com 398m de comprimento. O cais de atracação das barcaças que partem de Areia Branca tem 166m de extensão e profundidade de 7m. Ali o sal é descarregado para estocagem em um pátio de 15.000m2 de área e capacidade para 100.000t. O porto-ilha movimenta em média 7000 toneladas de sal por dia.

MINHA CIDADE -

MINHA CIDADE -
AREIA BRANCA MINHA TERRA - A cidade de Areia Branca começou como uma colônia de pescadores na ilha de Maritataca, à margem direita do rio Mossoró, diante do morro do Pontal, que marca a divisa entre as águas do rio e do oceano. A primeira casa de tijolos foi construída ali em 1867. Areia Branca é hoje um município de 23.000 habitantes e 374 quilômetros quadrados.

SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1





Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon







Ordem: 1.º Imperador do Brasil



Início do Império: 7 de Setembro de 1822



Término do Império: 1831



Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de



Janeiro, Brasil



Predecessor: nenhum



Sucessor: D. Pedro II



Ordem: 28.º Rei de Portugal



Início do Reinado: 10 de Março de 1826



Término do Reinado: 2 de Maio de 1826



Predecessor: D. João VI



Sucessor: D. Miguel I



Pai: D. João VI



Mãe: D. Carlota Joaquina



Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798



Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal



Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834



Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal



Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,



D. Amélia de Leutchenberg



Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),



Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)



Dinastia: Bragança