Antes da convenção da sigla realizada neste domingo(17)em São Paulo,composta por 92 delegados presentes com direito a voto para saber quem o PV iria apoiar no 2º turno para presidente.o ex-ministro e cantor Gilberto Gil(PV)disse votar em Dilma,ele disse em conversa com a Senadora Marina Silva e o PV que anunciaram posição de independência em relação á disputa do segundo turno para presidência da republica, entre Dilma e Serra. No primeiro turno Marina teve quase 20 milhões de votos em todo pais. O apoio dela era cobiçado pelos 2 candidatos que disputam o palácio do planalto no próximo dia 31 deste mês.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
domingo, 17 de outubro de 2010
Mais de 1 bilhão de pessoas passam fome no mundo
Um estudo do Instituto Internacional de Investigação sobre Políticas Alimentares (Ifpri, na sigla em inglês) mostra que pelo menos 1 bilhão de pessoas sofrem de desnutrição no planeta. A situação é considerada grave na América Latina, especialmente na Bolívia, na Guatemala e no Haiti. A pesquisa, intitulada Índice Global da Fome 2010, mostra que quase metade dos afetados pela desnutrição são crianças.
O Brasil é considerado pelos pesquisadores como um caso de sucesso na questão do combate à fome. Entre os anos de 2003 a 2008, mais de 24 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza. Segundo a Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios (Pnad) o índice baixou de 43% para 28,8% da população com renda de até meio salário mínino. A extrema pobreza foi reduzida de 12% para 4,8%, entre 2003 e 2008. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Segurança Alimentar (FAO), um ser humano passa fome quando consome menos de 1.800 quilocalorias por dia, o mínimo para levar uma vida saudável e produtiva.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
O Brasil é considerado pelos pesquisadores como um caso de sucesso na questão do combate à fome. Entre os anos de 2003 a 2008, mais de 24 milhões de brasileiros saíram da linha da pobreza. Segundo a Pesquisa Nacional por amostra de Domicílios (Pnad) o índice baixou de 43% para 28,8% da população com renda de até meio salário mínino. A extrema pobreza foi reduzida de 12% para 4,8%, entre 2003 e 2008. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Segurança Alimentar (FAO), um ser humano passa fome quando consome menos de 1.800 quilocalorias por dia, o mínimo para levar uma vida saudável e produtiva.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
REVISTA PARABENIZA DANIEL FILHO PELO SEU ANIVERSARIO
Olá DANIEL,
É com enorme prazer que toda a equipe PROTESTE lhe deseja Feliz Aniversário!
Que a felicidade, o amor e a paz estejam sempre presentes em sua vida e que a nossa parceria seja duradoura e prazerosa para você e sua família
Grande Abraço
Equipe PROTESTE
É com enorme prazer que toda a equipe PROTESTE lhe deseja Feliz Aniversário!
Que a felicidade, o amor e a paz estejam sempre presentes em sua vida e que a nossa parceria seja duradoura e prazerosa para você e sua família
Grande Abraço
Equipe PROTESTE
EX-ALUNA DIZ QUE MONICA SERRA,MULHER DE SERRA JA FEZ ABORTO
Mulher de José Serra — candidato à Presidência pelo PSDB —, Sylvia Monica Allende Serra causou polêmica ao falar que Dilma Rousseff (PT) iria “matar criancinhas”, pois seria favorável à descriminalização do aborto. Na segunda, o nome de Monica Serra voltou ao olho do furacão. A coreógrafa Sheila Canevacci Ribeiro, 38 anos — aluna de Monica nos tempos em que ela dava aulas para o curso de Dança na Unicamp, em Campinas (SP) —, divulgou relato na Internet afirmando que a esposa de Serra, que é chilena, confidenciou a alunas ter feito um aborto quando o marido estava exilado. Em comunicado, a assessoria de imprensa de Serra, no entanto, negou o fato e disse "que Monica nunca fez um aborto".
"Essa acusação falsa, que já circulava antes na internet, repete o padrão Miriam Cordeiro de que o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima na eleição de 1989. E dá continuidade ao jogo sujo que tem caracterizado a presente campanha desde que um núcleo do PT, montado para fazer dossiês contra o candidato tucano à Presidência, foi descoberto em Brasília. Primeiro eles atacaram a filha de José Serra. Depois atacaram o seu genro. Agora eles agridem a sua mulher, Monica, que tem a irrestrita solidariedade, amor e respeito de seu marido, de seus filhos, netos e de milhões de brasileiros", informou a nota.
Intitulado “Respeitemos a dor de Monica Serra”, o relato foi publicado na página de Sheila no site de relacionamentos Facebook segunda-feira. Ela descreveu com detalhes o momento em que Monica Serra fez a confidência.
“Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o aborto, sobre o seu aborto traumático. Mônica Serra fez um aborto. Na época da ditadura, grávida de quatro meses, Mônica Serra decidiu abortar, pois seu marido estava exilado e todos vivíamos uma situação instável”, relatou no Facebook.
A decisão de publicar o relato na Internet, ela diz, foi tomada depois que assistiu ao debate de domingo passado entre Serra e Dilma, na Band. Sheila não se conformou ao ver o silêncio de Serra quando questionado sobre a afirmação da esposa de que Dilma iria “matar criancinhas”.
“Ele não falou ‘sim, ela falou e eu concordo; ou então ‘sim, ela falou e eu não concordo’; ‘ou não, ela não falou’. Ele não falou nada, e eu fiquei com aquela inquietação. A falta de resposta do Serra é que me fez ter uma reflexão” afirmou Sheila. Sem filiação a partidos, ela declarou que não estava informada sobre as discussões da política nos últimos dias e afirmou ter votado em Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) no primeiro turno. No segundo, a coreógrafa defende o voto em Dilma.
Na sexta, em Santa Catarina, onde vive hoje, Sheila afirmou a que o testemunho a deixou bastante abalada. “Essa experiência me chocou. Lembro que a gente olhava para a cara dela e eu pensava ‘coitada, coitada dessa mulher’. E me lembro que, quando ela contava essas coisas, falava ‘agora, os tempos são outros’”, recordou.
Uma ex-colega de Sheila, que não permitiu a divulgação de sua identidade, também falou com O DIA e confirmou o episódio. Ela afirma que a confissão de Monica Serra foi feita durante aula de Psicologia do Movimento, no primeiro semestre de 1992: “O assunto surgiu quando ela falava sobre como as transformações pelas quais o corpo passa influenciam em seu movimento”.
‘Elas não inventariam esse fato’
Ana Paula Camolese, que hoje mora na Inglaterra, também estudou Dança na Unicamp. Ela não ouviu o relato de Monica Serra, mas acredita na história contada pela ex-colega.
“O ambiente da faculdade era propício para dividir esse tipo de experiência. Mas posso dizer que essas alunas, principalmente Sheila, não inventariam esse fato tão serio só para ter 15 minutos de fama. Não é o estilo dela, que sempre foi muito séria”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
"Essa acusação falsa, que já circulava antes na internet, repete o padrão Miriam Cordeiro de que o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva foi vítima na eleição de 1989. E dá continuidade ao jogo sujo que tem caracterizado a presente campanha desde que um núcleo do PT, montado para fazer dossiês contra o candidato tucano à Presidência, foi descoberto em Brasília. Primeiro eles atacaram a filha de José Serra. Depois atacaram o seu genro. Agora eles agridem a sua mulher, Monica, que tem a irrestrita solidariedade, amor e respeito de seu marido, de seus filhos, netos e de milhões de brasileiros", informou a nota.
Intitulado “Respeitemos a dor de Monica Serra”, o relato foi publicado na página de Sheila no site de relacionamentos Facebook segunda-feira. Ela descreveu com detalhes o momento em que Monica Serra fez a confidência.
“Com todo respeito que devo a essa minha professora, gostaria de revelar publicamente que muitas de nossas aulas foram regadas a discussões sobre o aborto, sobre o seu aborto traumático. Mônica Serra fez um aborto. Na época da ditadura, grávida de quatro meses, Mônica Serra decidiu abortar, pois seu marido estava exilado e todos vivíamos uma situação instável”, relatou no Facebook.
A decisão de publicar o relato na Internet, ela diz, foi tomada depois que assistiu ao debate de domingo passado entre Serra e Dilma, na Band. Sheila não se conformou ao ver o silêncio de Serra quando questionado sobre a afirmação da esposa de que Dilma iria “matar criancinhas”.
“Ele não falou ‘sim, ela falou e eu concordo; ou então ‘sim, ela falou e eu não concordo’; ‘ou não, ela não falou’. Ele não falou nada, e eu fiquei com aquela inquietação. A falta de resposta do Serra é que me fez ter uma reflexão” afirmou Sheila. Sem filiação a partidos, ela declarou que não estava informada sobre as discussões da política nos últimos dias e afirmou ter votado em Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) no primeiro turno. No segundo, a coreógrafa defende o voto em Dilma.
Na sexta, em Santa Catarina, onde vive hoje, Sheila afirmou a que o testemunho a deixou bastante abalada. “Essa experiência me chocou. Lembro que a gente olhava para a cara dela e eu pensava ‘coitada, coitada dessa mulher’. E me lembro que, quando ela contava essas coisas, falava ‘agora, os tempos são outros’”, recordou.
Uma ex-colega de Sheila, que não permitiu a divulgação de sua identidade, também falou com O DIA e confirmou o episódio. Ela afirma que a confissão de Monica Serra foi feita durante aula de Psicologia do Movimento, no primeiro semestre de 1992: “O assunto surgiu quando ela falava sobre como as transformações pelas quais o corpo passa influenciam em seu movimento”.
‘Elas não inventariam esse fato’
Ana Paula Camolese, que hoje mora na Inglaterra, também estudou Dança na Unicamp. Ela não ouviu o relato de Monica Serra, mas acredita na história contada pela ex-colega.
“O ambiente da faculdade era propício para dividir esse tipo de experiência. Mas posso dizer que essas alunas, principalmente Sheila, não inventariam esse fato tão serio só para ter 15 minutos de fama. Não é o estilo dela, que sempre foi muito séria”.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
EX-GOLEIRO BRUNO TEM HOJE SUA PRIMEIRA VISITA ÍNTIMA COM INGRID
O ex-goleiro do Flamengo, Bruno Souza, recebeu hoje sua primeira visita íntima na penitenciária Nelson Hungria de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social de Minas Gerais, a dentista e noiva do ex-goleiro, Ingrid Oliveira, 24 anos, chegou ao presídio às 8h de sábado e tem permissão para ficar lá até as 17h deste domingo.
Ela está em uma cela isolada com Bruno, em um pavilhão provisório. Uma cortina de tecido teria sido colocada na grade da cela para que o casal fique à vontade. No sábado, Bruno ainda recebeu a visita da avó que o criou, Estela Santana Trigueiro de Souza, informou a Secretaria.
Bruno está preso desde o início de julho, suspeito de envolvimento com o desaparecimento de Eliza Samúdio.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Ela está em uma cela isolada com Bruno, em um pavilhão provisório. Uma cortina de tecido teria sido colocada na grade da cela para que o casal fique à vontade. No sábado, Bruno ainda recebeu a visita da avó que o criou, Estela Santana Trigueiro de Souza, informou a Secretaria.
Bruno está preso desde o início de julho, suspeito de envolvimento com o desaparecimento de Eliza Samúdio.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
EX-ÍDOLO DO FLA RECLAMA:DIZ QUE TEM QUE PRESTIGÍAR
Apesar da felicidade pelo gol e pelo primeiro título do filho com a camisa do Flamengo, Bebeto, ex-jogador e ídolo do clube, estava contrariado com a falta de oportunidades na equipe titular de Matheus, que entrou na segunda etapa e marcou o segundo gol na vitória por 2 a 0 sobre o Botafogo. O triunfo acabou dando o título estadual Sub-17 para o Flamengo:
"O Matheus é o primeiro jogador do Flamengo a ser convocado para uma seleção sub-12. É cheio de títulos pelo Brasil, mas cada treinador tem a sua opinião. E não digo isso por ser pai não, mas acho que ele tinha condições de ser titular dessa equipe. A gente fica revoltado. Para mim ele já devia ter entrado antes. A equipe fez um primeiro tempo ruim, mas o importante é que Deus é fiel e ele entrou e contribuiu com o seu gol. É nessas horas que o clube tem que prestigiar".
Autor do gol do título brasileiro em 87, o ex-camisa 7 da Gávea também fez questão de destacar o trabalho da antiga comissão técnica, trocada há pouco tempo:
"O Arilson e o Liminha que montaram esse time, eles também estão de parabéns".
Vale lembrar que o nome de Matheus foi envolvido numa polêmica que culminou com a saída de Zico do cargo de diretor executivo de futebol. Presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro, o Capitão Léo, acusou o Galinho de ter levado alguns ex-jogadores do CFZ, seu antigo clube, para a Gávea, e que esses atletas estariam 'roubando' o lugar dos antigos pratas da casa, como o filho de Bebeto.
Alheio a tudo isso o treinador da categoria, Fernando Vanucci, fez questão de elogiar o jogador:
"Tem uma molecada que está subindo agora para o primeiro ano da categoria júnior e com isso o Matheus tem tudo para virar titular. É o primeiro ano dele no juvenil", destacou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
"O Matheus é o primeiro jogador do Flamengo a ser convocado para uma seleção sub-12. É cheio de títulos pelo Brasil, mas cada treinador tem a sua opinião. E não digo isso por ser pai não, mas acho que ele tinha condições de ser titular dessa equipe. A gente fica revoltado. Para mim ele já devia ter entrado antes. A equipe fez um primeiro tempo ruim, mas o importante é que Deus é fiel e ele entrou e contribuiu com o seu gol. É nessas horas que o clube tem que prestigiar".
Autor do gol do título brasileiro em 87, o ex-camisa 7 da Gávea também fez questão de destacar o trabalho da antiga comissão técnica, trocada há pouco tempo:
"O Arilson e o Liminha que montaram esse time, eles também estão de parabéns".
Vale lembrar que o nome de Matheus foi envolvido numa polêmica que culminou com a saída de Zico do cargo de diretor executivo de futebol. Presidente do Conselho Fiscal, Leonardo Ribeiro, o Capitão Léo, acusou o Galinho de ter levado alguns ex-jogadores do CFZ, seu antigo clube, para a Gávea, e que esses atletas estariam 'roubando' o lugar dos antigos pratas da casa, como o filho de Bebeto.
Alheio a tudo isso o treinador da categoria, Fernando Vanucci, fez questão de elogiar o jogador:
"Tem uma molecada que está subindo agora para o primeiro ano da categoria júnior e com isso o Matheus tem tudo para virar titular. É o primeiro ano dele no juvenil", destacou.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
IGREJA DE CRISTO EM CARAÚBAS COMEMORA COM UM CULTO ANIVERSARIO DO RADIALISTA DANIEL FILHO
Ontem os irmãos da Igreja de Cristo na cidade de Caraúbas,á convite da esposa do rádialista(fm luta de Apodi e fm liderança Caraúbas)e membro da Igreja de Cristo,Daniel Filho reunião os irmãos,vizinhos e convidados para celebrar com um culto de gratidão de frente a residencia do casal na rua antiga Santa Rita no centro da cidade que teve com dirigente do culto o irmão Gustavo Mendes.
e a Palavra(pregação)ficou com o Pastor da Igreja de Cristo de Caraúbas João Bosco(foto),varios irmão louvarão ao Senhor cantando e desejando ao irmão Daniel Filho que faz aniversario neste domingo(17)muita paz,saúde,felicidade e amor,logo apois a pregação do Pastor João Bosco de Lima a esposa do irmão em cristo Daniel,pediu a oportunidade e fez uma Homenagem ao seu esposo e depois pediu para todos cantarem parabens para Daniel depois todos os presente se dirigiram ao aniversariante para abraça-lo e desejar tudo de bom,depois foi distribuido um lanche e partido o bolo.foi um culto festa muito abençoado.
e a Palavra(pregação)ficou com o Pastor da Igreja de Cristo de Caraúbas João Bosco(foto),varios irmão louvarão ao Senhor cantando e desejando ao irmão Daniel Filho que faz aniversario neste domingo(17)muita paz,saúde,felicidade e amor,logo apois a pregação do Pastor João Bosco de Lima a esposa do irmão em cristo Daniel,pediu a oportunidade e fez uma Homenagem ao seu esposo e depois pediu para todos cantarem parabens para Daniel depois todos os presente se dirigiram ao aniversariante para abraça-lo e desejar tudo de bom,depois foi distribuido um lanche e partido o bolo.foi um culto festa muito abençoado.
VEJA FOTOS DO CULTO FESTA
DANIEL FILHO E O BOLO
DAMIANA E DANIEL
O POVO
ANDREY NO COLO DA MÃE DAMIANA E DANIEL
DANIEL AO LADO DE DAMIANA(HOMENAGEM)
DAMIANA NA HORA DA HOMENAGEM AO ESPOSO DANIEL
O BOLO DO NIVER DE DANIEL FILHO-17/10/2010
Postado Por:Damiana Sheylla
Garibaldi sonha voltar a presidir o Senado,e ver Henrique presidênte da Câmara dos Deputados
O senador Garibaldi Filho(PMDB), reeleito com mais de 1 milhão de votos, concedeu entrevista ao jornal Tribuna do Norte, edição deste domingo(17).
Como sempre, Garibaldi foi sincero em suas afirmações.
Ele admite a vontade de voltar a presidir o Senado, mas abre mão desse desejo em troca da eleição do deputado federal Henrique Alves(PMDB) para a presidência da Câmara dos Deputados.
Confira a entrevista:
TN - O senhor encerrou a campanha e já disse que não subirá no palanque da presidenciável Dilma Rousseff quando Hugo Manso (PT) e Wilma de Faria (PSB) estiverem. Hoje esses seriam seus inimigos políticos?
GF - Nunca tive inimigos políticos. Não sou dado a polêmicas no palanque e mesmo fora dele. O que faz inimigos é justamente o arrebatamento nas campanhas, você trocar insultos, desaforos. Como nunca fiz isso eu nunca tive inimigos. O que estou fazendo agora diria que é uma espécie de legítima defesa. Fui atingido no caso do vereador (Hugo Manso). No caso da ex-governadora é uma história mais longa porque nós nos confrontamos já algumas vezes em campanhas políticas. Certamente que ela, como ganhou a última, os correligionários pediam a revanche. Anteriormente, o placar estava 2 a 1 para mim porque tinha ganho a campanha de prefeito em 1985, tinha ganho a campanha de governador em 1994 e tinha perdido a última campanha de 2006. Veio a baila que nós poderíamos ter em 2010, por parte mais dos correligionários, uma revanche. Eu, para fazer a vontade deles, dizia a brincadeira que tinha levado uma surra de saia, mas agora ia aplicar uma surra na saia. Mas era em tom de brincadeira, não tinha nada de agressivo.
TN - Então o placar hoje de Garibaldi Filho contra Wilma de Faria está 3 a 1?
GF - Exatamente, 3 a 1. Mas mesmo assim eu cumprimento ela (Wilma de Faria), diria até cordialmente, pelo menos antes dessa campanha era assim. Mas depois (da campanha) eu não a vi mais. Não tenho nada pessoalmente contra ela, contra ninguém. Eu considero isso um trunfo e um triunfo. Não representa nada você ter inimizade na política.
TN - O senhor esteve no palanque de Dilma Rousseff ao lado dos governadoráveis Iberê Ferreira e Carlos Eduardo, mas defendia Rosalba Ciarlini ao Governo. Sua posição foi tida como dúbia?
GF - Não teve nada de dubiedade. O que aconteceu foi que tomei uma atitude no Estado coerente com o que aconteceu na campanha de 2006. Em 2006 fomos para o palanque eu, José Agripino, Rosalba, ela candidata ao Senado e eu candidato ao Governo. Aí firmamos essa aliança que teve seu desdobramento no Senado. Lá nós consolidamos isso. Quando veio a campanha em que Rosalba foi candidata ao Governo não vi outro caminho que não apoiá-la no Estado, mesmo tendo que enfrentar um constrangimento de apoiar uma candidata no Estado de uma aliança e outra candidata no plano nacional.
TN - No caso do segundo turno, caso José Serra ganhe, essa sua proximidade com o senador José Agripino facilitará o senhor ser da bancada governista de Serra?
GF - No plano nacional a tendência é eu ficar com o meu partido seja o resultado qual for. Se ganhar o meu partido eu serei o companheiro de Michel Temer, que é vice de Dilma e muito ligado ao deputado Henrique. Se ganhar José Serra permanecerei no PMDB e a despeito de ter um bom relacionamento com o próprio presidente da República. Creio que o PMDB deve permanecer na oposição até para responder aqueles que dizem que o PMDB é fisiológico, que não sabe viver sem ser nas tetas do governo. Não serei seduzido por essa história de dizer que se trata da governabilidade.
TN - Por outro lado, o senhor defende que o PMDB no Estado seja Governo...
GF - Eu sinto que se não ficar ao lado de Rosalba eu vou perder toda uma história de luta ao lado dela, para construir um governo e será que tudo aquilo que eu disse na praça pública vai se transformar em mera quimera sem resultados? Vejo muito isso. Estou realmente muito empenhado em fazer com que aquilo que eu disse na campanha, já que quero exercer uma política coerente, tudo que disse possa ser transformado em realidade.
TN - O senhor já conversou com o deputado federal Henrique Eduardo Alves sobre isso?
GF - Ele sabe disso. Sabe mais do que ninguém.
TN - Não é muito conveniente para o PMDB ter oferecido apoio a Iberê Ferreira com o deputado Henrique e a Rosalba Ciarlini com o senhor? Ou seja, o partido seria governo em qualquer resultado?
GF - É, mas não teve nada disso. Parece até história combinada, que eu ficaria com Rosalba por ter maiores afinidades com ela, e Iberê ficaria com Henrique por ter maiores afinidades. Afinidade por afinidade eu também tenho com Iberê. Tudo aquilo que Henrique disse (sobre Iberê Ferreira) eu poderia dizer, até mais porque Iberê foi secretário do meu governo. O que acontece é devemos manter a coerência e sendo aqueles que não deixam de dar a política o pragmatismo, mas também tem que ter um idealismo, pregação que mostre que não é oportunista. Enfim, eu me demorei muito para responder essa pergunta para dizer que não foi uma posição oportunista essa do PMDB. As aparências enganam. As aparências podem até colaborar para uma pessoa, numa visão mais apressada, dizer que houve.
TN - O senhor me passa preocupação de mostrar que o PMDB não é um partido oportunista...
GF - É verdade. Há preocupação de lideranças do PMDB e acho que o partido é grande, diria até que meio inchado, mas que não pode se deixar seduzir por esse canto de sereia de que sendo grande terá lugar em qualquer acomodação que lhe ofereça. Ele tem que ser grande para impor suas ideias, sua prática política, para reabilitar toda sua pregação. Ele tem que ser o maior e melhor. Maior só não dá.
TN - O PMDB depois de reeleger o senhor, o deputado Henrique e fazer seis deputados estaduais, tenta se credenciar a voltar ao Executivo da capital do Estado?
GF - Faz muito tempo que o PMDB só faz apoiar. O PMDB tem dimensão para não só apoiar. Há uma certa atitude de reflexão e tenho que dar a mão à palmatória de que PMDB deve começar a pensar em disputar mesmo no primeiro turno, mesmo que no segundo turno se integre a uma coligação, para que ele exerça essa vocação do seu tamanho. Por que um partido como o PMDB não disputa uma Prefeitura de Natal, não disputa um Governo do Estado?
TN - É conveniência do PMDB colocar um candidato já pronto de outro partido ao invés de lançar um próprio?
GF - É falta de candidato. O PMDB não se abriu para colher ou atrair novas lideranças que pudessem fornecer candidatos. Ser candidato eu ou Henrique isso já é história velha. Já fomos candidato, já perdemos, já ganhamos. Eu pregar isso para as pessoas entenderem que é de novo a velha história de que é Garibaldi ou Henrique, isso não tem graça. Acho que devemos pensar nos novos e criar condições para que eles sejam efetivamente candidatos e não anti-candidatos. Também não adianta lançar só candidato para dizer que lançou. Tem que lançar candidatos competitivos e que possam atrair outros partidos, no caso de um segundo turno.
TN - Seu filho Walter Alves seria um nome para 2012?
GF - Enquanto ele for só o filho de Garibaldi, o que acho que ele não é, ele precisa convencer as pessoas, e vejo que está convencendo. Para disputar uma majoritária ele vai ter que ter personalidade própria de um político para voo maior.
TN - Walter Alves seria um nome para disputa da Prefeitura de Natal?
GF - É um nome. Ele precisa apenas vencer o desafio (de deixar de ser apenas “filho de Garibaldi”). Mas existem outros (nomes). Aqui vou apenas contar uma história, se não vão dizer que só citei Walter. Hermano Morais, que nessa campanha (de 2008) se credenciou, poderia ser candidato. Terminamos sem testá-lo. Esse é um exemplo de que não podemos mais fazer assim.
TN - O senhor terá agora oito anos de Senado pela frente. Foi sua última eleição?
GF - Não sei. Você sabe que comecei a política muito novo e eu, realmente, me tornei um político profissional, o que não queria ser. Queria ter entrado na política e na hora que quisesse sair ou devesse sair, sairia. Mas a essa altura não tenho mais ilusões de que vou ter outra opção, outra alternativa. Vou tentar permanecer na política enquanto achar que estou em condições de ser um político que mereça a confiança do povo. Se eu achar isso e aí terei que convencer o partido e outras pessoas. Não sei se poderei convencer outra vez 1 milhão de pessoas. É uma história longa que não pode ser encerrada de uma hora para outra. Foram quatro mandatos de deputado estadual, um de prefeito, dois de governador e agora três de senador. Não é fácil terminar de uma hora para outra ou melancolicamente. Só o futuro dirá, não tenho projeto para terminar. Ir para onde? Fica melancólico.
TN - O senhor será um dos homens fortes do Senado porque terá dois votos (o dele e do pai Garibaldi Alves, que assumirá na vaga da governadora eleita Rosalba Ciarlini)?
GF - Até que ninguém terá lá como nós vamos ter, eu e meu pai teremos dois votos em casa. As vezes há questão lá que se decide por um voto, dois votos. Eu vou procurar juntamente com papai vermos isso com muito cuidado e muita atenção para não parecer que estamos querendo nos aproveitar dessa situação. A correlação de forças do Senado é sempre meio apertada.
TN - Nesse terceiro mandato onde o senador Garibaldi quer estar?
GF - Para não ser hipócrita diria que se pudesse eu voltaria para Presidência do Senado. Foi um período curto, mas que me realizou bastante. Mas eu tenho muita consciência das minhas limitações e tenho também um dever: o dever que não é propriamente familiar, é o dever de colaborar, mesmo em outra casa, para ver o deputado Henrique Eduardo presidente da Câmara. Vejo que a chance dele agora é muito maior do que a minha, se você pensar em termos de articulação política, de aglutinação, apesar de eu estar falando antes da eleição de Presidente da República. Uma coisa é a candidatura de Henrique com Dilma eleita, outra coisa é a candidatura de Henrique com Dilma e Michel não eleitos.
TN - Mas vão intercalar PT e PMDB na Câmara. A presidência do Senado não estaria descartada para o senhor?
GF - Vejo as coisas com muito realismo. O deputado Henrique tem hoje, efetivamente, a liderança da bancada. Eu, se você pensar no Senado, não tenho. Se você perguntar se tenho liderança? Não. Eu tenho os dois votos (dele e do pai Garibaldi Alves). Mas a liderança da bancada eu não tenho porque o PMDB vai ter a maioria dos Senadores, mas nós não sabemos quem vai assumir essa liderança. A bola da vez está com Henrique para ele fazer o gol. Ele tem méritos para isso e tem 11 mandatos. É muito respeitado e tem muita vocação para liderar. A vez é dele.
TN - O fato de ter tido 1 milhão de votos isso coloca o senhor como a maior liderança do PMDB no Estado?
GF - Não. Gostam muito de dizer que não sou líder, mas sou campeão de votos. Não sei qual é a diferença disso. Não há muita diferença como as pessoas querem dizer. Mas não há porque a gente deixar de dizer que no PMDB não há uma só liderança, há duas lideranças. Uma liderança complementa a outra. Sempre fizemos isso muito bem, eu e Henrique, só falhamos agora. Com relação ao PMDB as pessoas veem Henrique com umas qualidades e me veem com outras e a gente faz aquela fusão.
TN - Se o senhor encontrasse duas pessoas na rua: uma seria o senador José Agripino o senhor diria o que?
GF - Agora diria parabéns.
TN - E para ex-governadora Wilma de Faria?
GF - Agora você me pegou mesmo porque eu não gosto de ser hipócrita. Diria a ela, dependendo do horário do dia, bom dia, boa tarde ou boa noite.
Fonte-Jornal Tribuna do Norte+Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Como sempre, Garibaldi foi sincero em suas afirmações.
Ele admite a vontade de voltar a presidir o Senado, mas abre mão desse desejo em troca da eleição do deputado federal Henrique Alves(PMDB) para a presidência da Câmara dos Deputados.
Confira a entrevista:
TN - O senhor encerrou a campanha e já disse que não subirá no palanque da presidenciável Dilma Rousseff quando Hugo Manso (PT) e Wilma de Faria (PSB) estiverem. Hoje esses seriam seus inimigos políticos?
GF - Nunca tive inimigos políticos. Não sou dado a polêmicas no palanque e mesmo fora dele. O que faz inimigos é justamente o arrebatamento nas campanhas, você trocar insultos, desaforos. Como nunca fiz isso eu nunca tive inimigos. O que estou fazendo agora diria que é uma espécie de legítima defesa. Fui atingido no caso do vereador (Hugo Manso). No caso da ex-governadora é uma história mais longa porque nós nos confrontamos já algumas vezes em campanhas políticas. Certamente que ela, como ganhou a última, os correligionários pediam a revanche. Anteriormente, o placar estava 2 a 1 para mim porque tinha ganho a campanha de prefeito em 1985, tinha ganho a campanha de governador em 1994 e tinha perdido a última campanha de 2006. Veio a baila que nós poderíamos ter em 2010, por parte mais dos correligionários, uma revanche. Eu, para fazer a vontade deles, dizia a brincadeira que tinha levado uma surra de saia, mas agora ia aplicar uma surra na saia. Mas era em tom de brincadeira, não tinha nada de agressivo.
TN - Então o placar hoje de Garibaldi Filho contra Wilma de Faria está 3 a 1?
GF - Exatamente, 3 a 1. Mas mesmo assim eu cumprimento ela (Wilma de Faria), diria até cordialmente, pelo menos antes dessa campanha era assim. Mas depois (da campanha) eu não a vi mais. Não tenho nada pessoalmente contra ela, contra ninguém. Eu considero isso um trunfo e um triunfo. Não representa nada você ter inimizade na política.
TN - O senhor esteve no palanque de Dilma Rousseff ao lado dos governadoráveis Iberê Ferreira e Carlos Eduardo, mas defendia Rosalba Ciarlini ao Governo. Sua posição foi tida como dúbia?
GF - Não teve nada de dubiedade. O que aconteceu foi que tomei uma atitude no Estado coerente com o que aconteceu na campanha de 2006. Em 2006 fomos para o palanque eu, José Agripino, Rosalba, ela candidata ao Senado e eu candidato ao Governo. Aí firmamos essa aliança que teve seu desdobramento no Senado. Lá nós consolidamos isso. Quando veio a campanha em que Rosalba foi candidata ao Governo não vi outro caminho que não apoiá-la no Estado, mesmo tendo que enfrentar um constrangimento de apoiar uma candidata no Estado de uma aliança e outra candidata no plano nacional.
TN - No caso do segundo turno, caso José Serra ganhe, essa sua proximidade com o senador José Agripino facilitará o senhor ser da bancada governista de Serra?
GF - No plano nacional a tendência é eu ficar com o meu partido seja o resultado qual for. Se ganhar o meu partido eu serei o companheiro de Michel Temer, que é vice de Dilma e muito ligado ao deputado Henrique. Se ganhar José Serra permanecerei no PMDB e a despeito de ter um bom relacionamento com o próprio presidente da República. Creio que o PMDB deve permanecer na oposição até para responder aqueles que dizem que o PMDB é fisiológico, que não sabe viver sem ser nas tetas do governo. Não serei seduzido por essa história de dizer que se trata da governabilidade.
TN - Por outro lado, o senhor defende que o PMDB no Estado seja Governo...
GF - Eu sinto que se não ficar ao lado de Rosalba eu vou perder toda uma história de luta ao lado dela, para construir um governo e será que tudo aquilo que eu disse na praça pública vai se transformar em mera quimera sem resultados? Vejo muito isso. Estou realmente muito empenhado em fazer com que aquilo que eu disse na campanha, já que quero exercer uma política coerente, tudo que disse possa ser transformado em realidade.
TN - O senhor já conversou com o deputado federal Henrique Eduardo Alves sobre isso?
GF - Ele sabe disso. Sabe mais do que ninguém.
TN - Não é muito conveniente para o PMDB ter oferecido apoio a Iberê Ferreira com o deputado Henrique e a Rosalba Ciarlini com o senhor? Ou seja, o partido seria governo em qualquer resultado?
GF - É, mas não teve nada disso. Parece até história combinada, que eu ficaria com Rosalba por ter maiores afinidades com ela, e Iberê ficaria com Henrique por ter maiores afinidades. Afinidade por afinidade eu também tenho com Iberê. Tudo aquilo que Henrique disse (sobre Iberê Ferreira) eu poderia dizer, até mais porque Iberê foi secretário do meu governo. O que acontece é devemos manter a coerência e sendo aqueles que não deixam de dar a política o pragmatismo, mas também tem que ter um idealismo, pregação que mostre que não é oportunista. Enfim, eu me demorei muito para responder essa pergunta para dizer que não foi uma posição oportunista essa do PMDB. As aparências enganam. As aparências podem até colaborar para uma pessoa, numa visão mais apressada, dizer que houve.
TN - O senhor me passa preocupação de mostrar que o PMDB não é um partido oportunista...
GF - É verdade. Há preocupação de lideranças do PMDB e acho que o partido é grande, diria até que meio inchado, mas que não pode se deixar seduzir por esse canto de sereia de que sendo grande terá lugar em qualquer acomodação que lhe ofereça. Ele tem que ser grande para impor suas ideias, sua prática política, para reabilitar toda sua pregação. Ele tem que ser o maior e melhor. Maior só não dá.
TN - O PMDB depois de reeleger o senhor, o deputado Henrique e fazer seis deputados estaduais, tenta se credenciar a voltar ao Executivo da capital do Estado?
GF - Faz muito tempo que o PMDB só faz apoiar. O PMDB tem dimensão para não só apoiar. Há uma certa atitude de reflexão e tenho que dar a mão à palmatória de que PMDB deve começar a pensar em disputar mesmo no primeiro turno, mesmo que no segundo turno se integre a uma coligação, para que ele exerça essa vocação do seu tamanho. Por que um partido como o PMDB não disputa uma Prefeitura de Natal, não disputa um Governo do Estado?
TN - É conveniência do PMDB colocar um candidato já pronto de outro partido ao invés de lançar um próprio?
GF - É falta de candidato. O PMDB não se abriu para colher ou atrair novas lideranças que pudessem fornecer candidatos. Ser candidato eu ou Henrique isso já é história velha. Já fomos candidato, já perdemos, já ganhamos. Eu pregar isso para as pessoas entenderem que é de novo a velha história de que é Garibaldi ou Henrique, isso não tem graça. Acho que devemos pensar nos novos e criar condições para que eles sejam efetivamente candidatos e não anti-candidatos. Também não adianta lançar só candidato para dizer que lançou. Tem que lançar candidatos competitivos e que possam atrair outros partidos, no caso de um segundo turno.
TN - Seu filho Walter Alves seria um nome para 2012?
GF - Enquanto ele for só o filho de Garibaldi, o que acho que ele não é, ele precisa convencer as pessoas, e vejo que está convencendo. Para disputar uma majoritária ele vai ter que ter personalidade própria de um político para voo maior.
TN - Walter Alves seria um nome para disputa da Prefeitura de Natal?
GF - É um nome. Ele precisa apenas vencer o desafio (de deixar de ser apenas “filho de Garibaldi”). Mas existem outros (nomes). Aqui vou apenas contar uma história, se não vão dizer que só citei Walter. Hermano Morais, que nessa campanha (de 2008) se credenciou, poderia ser candidato. Terminamos sem testá-lo. Esse é um exemplo de que não podemos mais fazer assim.
TN - O senhor terá agora oito anos de Senado pela frente. Foi sua última eleição?
GF - Não sei. Você sabe que comecei a política muito novo e eu, realmente, me tornei um político profissional, o que não queria ser. Queria ter entrado na política e na hora que quisesse sair ou devesse sair, sairia. Mas a essa altura não tenho mais ilusões de que vou ter outra opção, outra alternativa. Vou tentar permanecer na política enquanto achar que estou em condições de ser um político que mereça a confiança do povo. Se eu achar isso e aí terei que convencer o partido e outras pessoas. Não sei se poderei convencer outra vez 1 milhão de pessoas. É uma história longa que não pode ser encerrada de uma hora para outra. Foram quatro mandatos de deputado estadual, um de prefeito, dois de governador e agora três de senador. Não é fácil terminar de uma hora para outra ou melancolicamente. Só o futuro dirá, não tenho projeto para terminar. Ir para onde? Fica melancólico.
TN - O senhor será um dos homens fortes do Senado porque terá dois votos (o dele e do pai Garibaldi Alves, que assumirá na vaga da governadora eleita Rosalba Ciarlini)?
GF - Até que ninguém terá lá como nós vamos ter, eu e meu pai teremos dois votos em casa. As vezes há questão lá que se decide por um voto, dois votos. Eu vou procurar juntamente com papai vermos isso com muito cuidado e muita atenção para não parecer que estamos querendo nos aproveitar dessa situação. A correlação de forças do Senado é sempre meio apertada.
TN - Nesse terceiro mandato onde o senador Garibaldi quer estar?
GF - Para não ser hipócrita diria que se pudesse eu voltaria para Presidência do Senado. Foi um período curto, mas que me realizou bastante. Mas eu tenho muita consciência das minhas limitações e tenho também um dever: o dever que não é propriamente familiar, é o dever de colaborar, mesmo em outra casa, para ver o deputado Henrique Eduardo presidente da Câmara. Vejo que a chance dele agora é muito maior do que a minha, se você pensar em termos de articulação política, de aglutinação, apesar de eu estar falando antes da eleição de Presidente da República. Uma coisa é a candidatura de Henrique com Dilma eleita, outra coisa é a candidatura de Henrique com Dilma e Michel não eleitos.
TN - Mas vão intercalar PT e PMDB na Câmara. A presidência do Senado não estaria descartada para o senhor?
GF - Vejo as coisas com muito realismo. O deputado Henrique tem hoje, efetivamente, a liderança da bancada. Eu, se você pensar no Senado, não tenho. Se você perguntar se tenho liderança? Não. Eu tenho os dois votos (dele e do pai Garibaldi Alves). Mas a liderança da bancada eu não tenho porque o PMDB vai ter a maioria dos Senadores, mas nós não sabemos quem vai assumir essa liderança. A bola da vez está com Henrique para ele fazer o gol. Ele tem méritos para isso e tem 11 mandatos. É muito respeitado e tem muita vocação para liderar. A vez é dele.
TN - O fato de ter tido 1 milhão de votos isso coloca o senhor como a maior liderança do PMDB no Estado?
GF - Não. Gostam muito de dizer que não sou líder, mas sou campeão de votos. Não sei qual é a diferença disso. Não há muita diferença como as pessoas querem dizer. Mas não há porque a gente deixar de dizer que no PMDB não há uma só liderança, há duas lideranças. Uma liderança complementa a outra. Sempre fizemos isso muito bem, eu e Henrique, só falhamos agora. Com relação ao PMDB as pessoas veem Henrique com umas qualidades e me veem com outras e a gente faz aquela fusão.
TN - Se o senhor encontrasse duas pessoas na rua: uma seria o senador José Agripino o senhor diria o que?
GF - Agora diria parabéns.
TN - E para ex-governadora Wilma de Faria?
GF - Agora você me pegou mesmo porque eu não gosto de ser hipócrita. Diria a ela, dependendo do horário do dia, bom dia, boa tarde ou boa noite.
Fonte-Jornal Tribuna do Norte+Postado Por:Daniel Filho de Jesus
sábado, 16 de outubro de 2010
A PRINCIPAL CULPADA PELA DERROTA DE IBERÊ,FOI WILMA DIZ JOÃO MAIA
O deputado federal João Maia(PR) andou dizendo pelo Seridó que o governador Iberê Ferreira(PSB) herdou uma situação administrativa e financeira “muito difícil” da ex-governadora Wilma de Faria(PSB).
E que essa seria uma das causas da derrota de Iberê.
Só que durante a campanha João Maia não expressou seu pensamento sobre o assunto.
Falar depois da campanha, após a derrota de Iberê, e colocar a culpa em Wilma é muito fácil.
Se Iberê e Wilma tivessem sido eleitos João Maia iria à imprensa para afirmar que o Estado estava em situação difícil? Iria nada.
Na realidade, não foi a situação financeira e administrativa do Governo que contribuiu para a derrota de Iberê, como frisa João Maia. Foram outros fatores.
Primeiro, a competência de Rosalba Ciarlini(DEM), o seu trabalho contínuo desde que foi eleita para o Senado.
Segundo, a aliança feita em torno de Rosalba, com as participações decisivas do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Robinson Faria(PMN), e do senador Garibaldi Filho(PMDB).
Terceiro, o vice de Iberê, Vagner Araújo(PSB), não ajudou.
E quarto, a fragilidade da candidatura de Iberê.
Iberê sempre foi visto como um candidato fraco ao Governo do Estado.
Portanto, é fácil agora para João Maia botar a culpa em Wilma pela derrota de Iberê.
Como aliado de Iberê, ele devia ter feito essa observação publicamente durante a campanha, até porque não apoiou Wilma, embora o seu partido tenha se locupletado das benesses do Governo wilmista.
São as coisas da nossa política.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
E que essa seria uma das causas da derrota de Iberê.
Só que durante a campanha João Maia não expressou seu pensamento sobre o assunto.
Falar depois da campanha, após a derrota de Iberê, e colocar a culpa em Wilma é muito fácil.
Se Iberê e Wilma tivessem sido eleitos João Maia iria à imprensa para afirmar que o Estado estava em situação difícil? Iria nada.
Na realidade, não foi a situação financeira e administrativa do Governo que contribuiu para a derrota de Iberê, como frisa João Maia. Foram outros fatores.
Primeiro, a competência de Rosalba Ciarlini(DEM), o seu trabalho contínuo desde que foi eleita para o Senado.
Segundo, a aliança feita em torno de Rosalba, com as participações decisivas do presidente da Assembléia Legislativa, deputado Robinson Faria(PMN), e do senador Garibaldi Filho(PMDB).
Terceiro, o vice de Iberê, Vagner Araújo(PSB), não ajudou.
E quarto, a fragilidade da candidatura de Iberê.
Iberê sempre foi visto como um candidato fraco ao Governo do Estado.
Portanto, é fácil agora para João Maia botar a culpa em Wilma pela derrota de Iberê.
Como aliado de Iberê, ele devia ter feito essa observação publicamente durante a campanha, até porque não apoiou Wilma, embora o seu partido tenha se locupletado das benesses do Governo wilmista.
São as coisas da nossa política.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança