Vítima não era vista pelas ruas do bairro há, aproximadamente, cinco dias
Mais uma possível briga entre namorados pode ter acabado em tragédia. Desta vez, o corpo de um homossexual foi encontrado degolado dentro de sua casa, na noite da última sexta-feira, na Vila Santa Maria, bairro do Feitosa, em Maceió, capital de Alagoas.
Segundo vizinhos, Marcelo dos Santos, de 27 anos, não aparecia no bairro há, aproximadamente, cinco dias. O mau cheiro que vinha de sua casa despertou desconfiança nos moradores da rua.
O corpo já estava em estado avançado de putrefação, o que dificultou o trabalho dos policiais do Batalhão de Policiamento de Eventos (BPE). Eles chegaram na Rua Augusto Calheiros, endereço da vítima, e encontraram diversos curiosos aglomerados de frente ao portão da residência.
O caso será investigado pelo 9º Distrito Policial de Maceió. De acordo com informações da polícia, o principal suspeito de ter golpeado Santos no pescoço com uma faca é seu amante, conhecido pela vizinhança apenas como Roberto. Ele nunca mais foi visto andando pela região depois do crime.
A polícia ainda não tem pistas que possam levar ao paradeiro de Roberto.
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segunda-feira, 11 de outubro de 2010
Homem nu invade comício de Obama nos EUA
Um homem nu foi escoltado pela polícia durante o discurso do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, em um comício na Filadélfia. Os policiais utilizaram uma placa de campanha eleitoral para encobrir as partes íntimas do invasor. As informações são do Daily Telegraph.
O jovem, de 24 anos, estaria a tentar ganhar um milhão de dólares com a proeza de aparecer nu junto ao presidente norte-americano, um desafio lançado pelo bilionário Alki David.
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domingo, 10 de outubro de 2010
Paulo César assina coluna no dfcoisasdagente e no Jornal o Mossoroense
Paulo César de Brito estreiou dia 03 de outubro nas paginas do Jornal O Mossoroense, na pagina “Variedades” e no caderno universo, dedicados especialmente a escritores, poetas e pesquisadores. A cronica que deu a total estreia do Paulo César, foi intitulada de “Mãe Tiquinha” falando da vida até a morte da maior Sacerdotisa de candomblé que a salinésia teve. O poio ao mesmo foi dado pelo Jornalista e Diretor de Redação do Jornal O Mossoroense Cid Augusto, amigos desde a época que participavam juntos do Abassá de mãe Tiquinha. Paulo César nós informou que contém mais de 100 cronicas escritas sobre nosso povo e nossa terra, e que o mesmo deseja até 2012, lançar seu livro de cronicas. Além desse trabalho, o polivalente Paulo César faz trabalhos de recortes de jornais, e transforma em livros com o titulo “Historias de Areia Branca, Segundo a imprensa escrita”. Paulo César é membro da recém-criada Academia Areia Branca de Letras. E escreve cronicas para os sites espacox.net, e dfcoisasdagente.blogspot.com Paulo César estréia no proximo dia 13,suas crônicas pelo blog dfcoisasdagente todas as segundas e quartas feira que vai levar o nome de PCrônicas.
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Classificação geral do campeonato brasileiro 2010
1º Cruzeiro 54 2º Fluminense 52 3º Corinthians 49 4º Internacional 47 5º Santos 45
6º Botafogo 44 7º Atlético-PR 8º Grêmio 43 9º Palmeiras 43 10º São Paulo 41
11º Ceará 38 12º Vasco 38 13º Guarani 34 14º Flamengo 34 15º Vitória 31
16º Avaí 30 17º Atlético-GO 29 18º Atlético-MG 28 19º Goiás 28 20º Grêmio Prudente 21
PROXIMOS JOGOS
30ª rodadaData Hora
16/10/2010 18h30 Flamengo - x - Internacional Engenhão
16/10/2010 18h30 Atlético-MG - x - Avaí Arena do Jacaré
17/10/2010 16h Guarani - x - Corinthians Brinco de Ouro
17/10/2010 16h Grêmio - x - Cruzeiro Olímpico
17/10/2010 16h Atlético-GO - x - Vasco Serra Dourada
17/10/2010 16h Atlético-PR - x - Goiás Arena da Baixada
17/10/2010 18h30 São Paulo - x - Santos Morumbi
17/10/2010 18h30 Palmeiras - x - Ceará Arena Barueri
17/10/2010 18h30 Fluminense - x - Botafogo Engenhão
17/10/2010 18h30 Vitória - x - Grêmio Prudente Barradão
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Fluminense perde a liderança apois perder para o Cruzeiro
Cinco chances claras de gol e um único vacilo na zaga. Esse pode ser o resumo da partida que tirou do Fluminense a liderança do Campeonato Brasileiro. Neste domingo, o Tricolor das Laranjeiras foi derrotado pelo Cruzeiro, de Cuca, por 1 a 0, e continua estacionado nos 52 pontos. A nove rodadas do fim da competição, o adversário, por outro lado, agora soma 54.
Antes de a bola rolar, o experiente técnico Muricy Ramalho confiava no poder ofensivo do time que, para ele, bastava criar jogadas ofensivas para os atacantes colocarem a bola para dentro. “Se o time fizer o que está acostumado e tiver atenção na defesa, os gols vão sair naturalmente e poderemos buscar a vitória, que será importante para a sequência do Campeonato Brasileiro”, disse o comandante.
Ele, no entanto, começou a ficar incomodado logo que o árbitro autorizou o início do jogo. Aos seis minutos, Fábio espalmou para a linha de fundo chute forte de Conca de fora da área. Na cobrança de escanteio, Washington, após desvio de Rodriguinho, perdeu chance incrível ao finalizar com a canela esquerda dentro da pequena área.
E, como diz o técnico tricolor, a bola pune. Após o susto, o Cruzeiro cresceu e, aos poucos, tomou conta da partida.Aproveitando a bobeada da zaga adversária — posicionada erradamente —, Montillo cruzou para Wellington Paulista, que, nas costas de Gum, cabeceou no canto esquerdo de Rafael para marcar o único gol da partida.
O gol sofrido, porém, não abateu o Tricolor, que passou a procurar mais o jogo. Mas sem espaço e jogadas pelas laterais, sobrou para os volantes Diogo e Fernando Bob e o apoiador Conca a responsabilidade de comandar o time. Quando conseguiam criar alguma coisa, Washington e Rodriguinho, que não estavam em tarde inspirada, literalmente não se entenderam com a bola.
Na volta do intervalo, o Fluminense se lançou ao ataque na tentativa de buscar o empate e nem o chute no travessão de Wellington Paulista, aos dois minutos, assustou o Tricolor. No entanto, ansiosa, a equipe continuou errando muito.
Sem Deco, que pediu para ser substituído ainda no primeiro tempo, Conca ficou sobrecarregado e o Cruzeiro, a pedido de Cuca, passou a administrar o resultado.
Na tarde em que o Fluminense fez o que o treinador esperava, a bola não entrou e o Tricolor das Laranjeiras perdeu a liderança do Brasileiro. No domingo, o time do técnico Muricy Ramalho vai encarar o Botafogo, no Engenhão.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Antes de a bola rolar, o experiente técnico Muricy Ramalho confiava no poder ofensivo do time que, para ele, bastava criar jogadas ofensivas para os atacantes colocarem a bola para dentro. “Se o time fizer o que está acostumado e tiver atenção na defesa, os gols vão sair naturalmente e poderemos buscar a vitória, que será importante para a sequência do Campeonato Brasileiro”, disse o comandante.
Ele, no entanto, começou a ficar incomodado logo que o árbitro autorizou o início do jogo. Aos seis minutos, Fábio espalmou para a linha de fundo chute forte de Conca de fora da área. Na cobrança de escanteio, Washington, após desvio de Rodriguinho, perdeu chance incrível ao finalizar com a canela esquerda dentro da pequena área.
E, como diz o técnico tricolor, a bola pune. Após o susto, o Cruzeiro cresceu e, aos poucos, tomou conta da partida.Aproveitando a bobeada da zaga adversária — posicionada erradamente —, Montillo cruzou para Wellington Paulista, que, nas costas de Gum, cabeceou no canto esquerdo de Rafael para marcar o único gol da partida.
O gol sofrido, porém, não abateu o Tricolor, que passou a procurar mais o jogo. Mas sem espaço e jogadas pelas laterais, sobrou para os volantes Diogo e Fernando Bob e o apoiador Conca a responsabilidade de comandar o time. Quando conseguiam criar alguma coisa, Washington e Rodriguinho, que não estavam em tarde inspirada, literalmente não se entenderam com a bola.
Na volta do intervalo, o Fluminense se lançou ao ataque na tentativa de buscar o empate e nem o chute no travessão de Wellington Paulista, aos dois minutos, assustou o Tricolor. No entanto, ansiosa, a equipe continuou errando muito.
Sem Deco, que pediu para ser substituído ainda no primeiro tempo, Conca ficou sobrecarregado e o Cruzeiro, a pedido de Cuca, passou a administrar o resultado.
Na tarde em que o Fluminense fez o que o treinador esperava, a bola não entrou e o Tricolor das Laranjeiras perdeu a liderança do Brasileiro. No domingo, o time do técnico Muricy Ramalho vai encarar o Botafogo, no Engenhão.
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Dilma tem vantagem de 7 pontos acima de Serra segundo Datafolha
A primeira pesquisa de intenções de voto realizada durante o segundo turno da campanha presidencial mostra a candidata do PT, Dilma Rousseff, com vantagem de sete pontos porcentuais sobre o seu adversário na disputa, José Serra (PSDB).
O mais recente levantamento realizado pelo Datafolha, a ser divulgado sábado (10) pelo jornal "Folha de S. Paulo", mostra a petista com 48% das intenções de voto, enquanto o tucano figura com 41%. A última mostra do instituto, divulgada no dia 2, apontava Dilma com 52% e Serra com 40% em um cenário de segundo turno. A pesquisa foi encomendada pela Rede Globo e pela Folha de S. Paulo.
O porcentual de votos brancos e nulos somou 4% e o dos eleitores que não sabem ou não responderam em quem vão votar ficou em 7%. A pesquisa Datafolha foi realizada no dia 8 de outubro e ouviu 3.265 eleitores em 201 cidades. A margem de erro é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o protocolo número 35.114/2010.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
MEU PAI NÃO É ANALFABETO ELE SABE LER DIZ FILHO DE TIRIRICA
O humorista Tiririca, eleito o deputado federal mais votado do Brasil, ainda está descansando com a família, em Fortaleza De acordo com seu filho, Everson Silva, o palhaço Tirulipa, ele está numa praia próxima à capital, "só curtindo", e deve se apresentar à Justiça de São Paulo para provar que sabe ler e escrever, em 14 de outubro.
Silva não quis dizer o nome da praia, mas afirmou que se encontra com o pai quase todas as manhãs, desde que ele chegou à cidade, após a eleição.
Segundo denúncia do Ministério Público Eleitoral, acatada pela Justiça, Tiririca falsificou o documento que apresentou para mostrar que é alfabetizado.
Tirulipa afirmou que o pai não é analfabeto. Ele acredita que mais "coisas" devem surgir, na tentativa de prejudicar o humorista. "Ele sabe ler. O problema é o seguinte: vão vir mais coisas, não vai ser só isso não. Começaram com um lance de um terreno que meu pai tinha, que havia passado para o nome da minha avó e foram atrás disso aí. Depois, foi a do analfabetismo. Depois foi o negócio da morte. Disseram que meu pai tinha morrido, no sábado antes da eleição, na internet", disse.
Para Silva, as acusações contra seu pai são decorrentes de interesses da oposição, pelo fato de sua votação ter levado para a Câmara mais três.
"Meu pai disse: ´Não vou dar margem para isso, porque vão bater de todo jeito´. Não é nem pelo meu pai, é pelo partido e as pessoas que ele levou. Acho que a galera não está preocupada com ele. Ele é um cara bacana, é um cara legal. Eles devem estar fazendo isso em nome dos caras", disse. Apesar da polêmica, Silva disse que o pai está muito bem e "feliz pra caramba". Segundo o palhaço, o desejo de Tiririca é somente se apresentar à mídia depois que for submetido ao teste na Justiça.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
CUCA: UM DIA TENHO CERTEZA QUE VOLTO A SER TECNICO DO FLUMINENSE
Foi na garra e, principalmente, com muita coragem que ele entrou para a história do Fluminense no fim do ano passado. Respaldado pela diretoria, Cuca afastou alguns veteranos acusados de corpo mole para fechar o grupo e criar o time de guerreiros que desafiou a matemática. Mesmo com 98% de chances de ser rebaixado, o treinador acreditou no impossível e, ao lado da torcida, jogou com o time até o fim.
Dez meses após este episódio, quis o destino transformá-lo no maior adversário do Tricolor na busca pelo título no Brasileiro. Mas o carinho e a admiração continuam. Nesta entrevista, Cuca abre o coração e fala sobre o confronto e, principalmente, seu período nas Laranjeiras.
O DFCOISASDAGENTE: Como você vê o Fluminense neste Brasileiro?
CUCA: Não tenho como fazer essa análise, pois não cabe a mim comentar o campeonato deles. Mas os números e os resultados mostram o quanto o time é qualificado. Eles não têm o melhor aproveitamento à toa.
A dez rodadas do fim, passa o filme daquela arrancada na sua cabeça?
Coincidentemente, lembrei daquela arrancada milagrosa no Serra Dourada. No ano passado, foi justamente contra o Goiás que nos fechamos em busca de um objetivo e as coisas foram acontecendo para o Flu. Lutamos contra tudo e todos e vencemos até os matemáticos. Foi uma conquista. Cheguei a comentar isso com os jogadores do Cruzeiro.
O que você sentiu quando enfrentou o Fluminense no primeiro turno?
O carinho e o reconhecimento da torcida do Flu naquela partida foi algo espetacular e não dá para explicar o que senti. Isso mostra que toda aquela nossa luta no fim do ano passado valeu a pena. E isso me deixa emocionado até hoje.
E agora, a sensação será diferente?
Jogar contra o Fluminense vai ser prazeroso novamente. Afinal, vou estar no mesmo campo dos meus amigos. A relação que construí com os jogadores de lá e os funcionários do clube foi uma das coisas mais bonitas que tenho.
Essa partida é a grande chance que o Cruzeiro tem para buscar o título?
O Cruzeiro tem essa decisão contra o Fluminense. Depois, pegamos o Grêmio fora de casa e o clássico contra o Atlético-MG em seguida. Serão dez finais até a última rodada.
Qual é o favorito?
Não existe favorito. Muito menos nesta partida. O jogo será estudado, os times não devem se arriscar no começo e o duelo será equilibrado.
Quais são as semelhanças entre os argentinos Conca e Montillo?
Vejo muita semelhança. Mas sou suspeito de falar do Conca. Além de ser um sujeito simples, gente boa, é um jogador fora de série. Montillo chegou recentemente, mas está indo no mesmo caminho. Fizemos um esforço danado para contratá-lo e em pouco tempo ele mostrou que acertamos.
Mariano sempre cita o seu nome como um dos responsáveis pelo seu atual momento...
Fico muito feliz. Como disse, gratidão no mundo do futebol é raro. No caso dele, a gente estava treinando no CFZ quando o vi pela primeira vez. Era um jogador abatido que foi ganhando espaço. É outro que está no meu coração.
Você é o técnico que melhor conhece o Fred. Como vê mais este problema muscular do atacante?
As coisas na vida do Fred sempre são mais difíceis. É um grande sujeito e um excelente líder. Sempre é decisivo e o considero um dos melhores do País. Confesso que já estava preocupado quando surgiu a possibilidade de ele atuar contra a gente.
Você ficou chateado com a maneira como foi demitido do Fluminense?
Muricy Ramalho sempre foi um sonho do Fluminense. Não fico magoado. Tenho certeza que volto um dia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
Dez meses após este episódio, quis o destino transformá-lo no maior adversário do Tricolor na busca pelo título no Brasileiro. Mas o carinho e a admiração continuam. Nesta entrevista, Cuca abre o coração e fala sobre o confronto e, principalmente, seu período nas Laranjeiras.
O DFCOISASDAGENTE: Como você vê o Fluminense neste Brasileiro?
CUCA: Não tenho como fazer essa análise, pois não cabe a mim comentar o campeonato deles. Mas os números e os resultados mostram o quanto o time é qualificado. Eles não têm o melhor aproveitamento à toa.
A dez rodadas do fim, passa o filme daquela arrancada na sua cabeça?
Coincidentemente, lembrei daquela arrancada milagrosa no Serra Dourada. No ano passado, foi justamente contra o Goiás que nos fechamos em busca de um objetivo e as coisas foram acontecendo para o Flu. Lutamos contra tudo e todos e vencemos até os matemáticos. Foi uma conquista. Cheguei a comentar isso com os jogadores do Cruzeiro.
O que você sentiu quando enfrentou o Fluminense no primeiro turno?
O carinho e o reconhecimento da torcida do Flu naquela partida foi algo espetacular e não dá para explicar o que senti. Isso mostra que toda aquela nossa luta no fim do ano passado valeu a pena. E isso me deixa emocionado até hoje.
E agora, a sensação será diferente?
Jogar contra o Fluminense vai ser prazeroso novamente. Afinal, vou estar no mesmo campo dos meus amigos. A relação que construí com os jogadores de lá e os funcionários do clube foi uma das coisas mais bonitas que tenho.
Essa partida é a grande chance que o Cruzeiro tem para buscar o título?
O Cruzeiro tem essa decisão contra o Fluminense. Depois, pegamos o Grêmio fora de casa e o clássico contra o Atlético-MG em seguida. Serão dez finais até a última rodada.
Qual é o favorito?
Não existe favorito. Muito menos nesta partida. O jogo será estudado, os times não devem se arriscar no começo e o duelo será equilibrado.
Quais são as semelhanças entre os argentinos Conca e Montillo?
Vejo muita semelhança. Mas sou suspeito de falar do Conca. Além de ser um sujeito simples, gente boa, é um jogador fora de série. Montillo chegou recentemente, mas está indo no mesmo caminho. Fizemos um esforço danado para contratá-lo e em pouco tempo ele mostrou que acertamos.
Mariano sempre cita o seu nome como um dos responsáveis pelo seu atual momento...
Fico muito feliz. Como disse, gratidão no mundo do futebol é raro. No caso dele, a gente estava treinando no CFZ quando o vi pela primeira vez. Era um jogador abatido que foi ganhando espaço. É outro que está no meu coração.
Você é o técnico que melhor conhece o Fred. Como vê mais este problema muscular do atacante?
As coisas na vida do Fred sempre são mais difíceis. É um grande sujeito e um excelente líder. Sempre é decisivo e o considero um dos melhores do País. Confesso que já estava preocupado quando surgiu a possibilidade de ele atuar contra a gente.
Você ficou chateado com a maneira como foi demitido do Fluminense?
Muricy Ramalho sempre foi um sonho do Fluminense. Não fico magoado. Tenho certeza que volto um dia.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
SERRA E DILMA.MAIS ATENÇÃO AOS APOSENTADOS
Impopular, carregado do peso histórico de reformas que suspenderam direitos e trouxeram traumas aos trabalhadores e aposentados nos últimos 20 anos, o tema previdência é evitado pelos dois candidatos à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB). Especialistas ouvidos pelo jornal O DIA apontam que os programas de governo de cada um não destacam em detalhe o que fazer com os 27,7 milhões de segurados da Previdência Social.
De um lado, pressão para reduzir a carga tributária das empresas, que repassam 20% da folha de pagamento. De outro, a exigência de reajustes que recuperem o poder de compra dos aposentados. E, ainda, a negociação para a valorização do piso, que remunera quase 19 milhões no INSS. Todo mundo quer pagar menos e ganhar mais.
Dilma e Serra sabem a importância dos segurados que elegeram bancada importante de parlamentares, que viram na folha do INSS uma bela fonte de votos.
É certo que o próximo presidente terá que se relacionar bem com esse pessoal”, diz Marcelo Caetano, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “Afinal, saiu do próprio partido do governo uma série de projetos de lei — apresentados pelo senador Paulo Paim (PT-RS) — que beneficiam aposentados e pensionistas”, concorda Roberto Santos, advogado e presidente do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev).
No último mês de campanha, José Serra prometeu ganho real de 10% para benefícios acima do mínimo. O orçamento só prevê 5,5% referentes à inflação. Mais cautelosa, Dilma Rousseff diz que aumentos acima da inflação não estão descartados e serão negociados diretamente com lideranças. Eles vão cobrar: “Só no governo Lula, nós perdemos 33% em relação ao mínimo”, argumenta, exigente, o aposentado Paulo Baião.
Dilma: sem reforma nos planos
AJUSTE FISCAL
Não considera necessário nova reforma previdenciária. A candidata do PT afirma que o aclamado déficit da Previdência, na verdade, é concentrado na área rural e só precisa de ajustes, já em andamento.
REAJUSTE DO MÍNIMO
Na Previdência, há quase 19 milhões que recebem o salário mínimo, hoje em R$ 510. Para 2011, o orçamento prevê até R$ 540, só repondo a inflação, seguindo a fórmula acertada entre o governo e centrais sindicais, combinando inflação dos últimos 12 meses e o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. A crise econômica afetou o PIB de 2009 (-0,2%), mas há abertura para negociar aumento maior. As centrais reivindicam R$ 560. Se o valor for aceito pelo governo, a previsão para 2012 será de R$ 627,92.
BENEFÍCIO ACIMA DO PISO
Há 8,3 milhões no INSS nessa faixa. O programa não dá sinais de como vai se comportar. Se mantiver o atual modelo, é preciso negociar com representações de aposentados. Em 2010, fórmula que associa inflação e 50% do PIB foi substituída por 80%.
FATOR PREVIDENCIÁRIO
O governo atual não abre mão desse instrumento que reduz benefícios. Mas já aceitou inclusão de fórmula alternativa que estabelece como critério para aposentadoria com 100% do salário de contribuição a soma de idade e tempo para 85 anos (mulher) e 95 anos (homem).
Serra: reforma para os novos
REFORMA PARA OS NOVOS
O programa diz: “Para assegurar a sustentabilidade do sistema previdenciário, fazer uma reforma que atinja aqueles que vão entrar no mercado de trabalho daqui a 10 anos”. Não está claro como se dará essa reforma. O assunto, até agora, não foi explorado em debates.
PISO NACIONA
Serra vem prometendo elevar o salário mínimo de para R$ 600. Como o governo atual já teria intenção de aumentar para R$ 540, o ganho, nesse caso, seria de R$ 60. Mas o candidato, não informa se vai manter a política de longo prazo até 2023. Também não cita que no governo tucano o piso teve os menores valores históricos, tendo reajuste acumulado 62% inferior ao do governo petista.
ACIMA DO MÍNIMO
No material de divulgação de campanha, Serra diz que vai aumentar aposentadorias e pensões do INSS em 10%, com ganho real de 4,25% — mantendo a diferença em relação ao índice do salário mínimo.
PROGRAMA ALTERNATIVO
O projeto propõe programas de moradia voltados a idosos. A medida está no Estatuto do Idoso.
DIREITO DO IDOSO
No item “aposentados”, fala-se em criar Centros de Referência para Idosos para promoção e garantia de seus direitos.
FATOR PREVIDENCIÁRIO
O redutor de benefícios foi criado no governo Fernando Henrique, do qual José Serra participou.
Aumento do mínimo para R$ 600 custaria R$ 11,9 bi
Economista do Ipea, Marcelo Caetano observa que não há propostas específicas para os aposentados. “Presume-se que Dilma (Rousseff) vá seguir o modelo atual. No reajuste, vão dar inflação e negociar ganho real”, aposta. O Brasil, segundo ele, tem os melhores reajustes do mundo na Previdência. “No mundo, só dão a inflação”, diz.
Para Caetano, o impacto fiscal nas prefeituras, no seguro-desemprego e nos benefícios sociais será muito elevado. Pode chegar a R$ 20,8 bilhões. “Só o aumento do mínimo será de R$ 11,9 bilhões. Nos sociais, R$ 2,7 bilhões a mais. Sem colocar os 10% dos outros benefícios, que levariam R$ 6,2 bilhões. Além disso, com o piso indo a R$ 600, muitos cairão para a faixa do mínimo”, lembra.
Candidatos não falam em abrir mão do fator no INSS
O que mais incomoda o trabalhador prestes a se aposentar é o fator previdenciário. Segundo o especialista do Ieprev e professor da PUC-Minas, Roberto Santos, os dois candidatos devem mantê-lo. “Dilma e Serra não vão abrir mão neste ponto. Os programas são pouco detalhados e não falam da recuperação do poder aquisitivo do aposentado. Frustra”, avalia Santos que reconhece que o INSS melhorou.
Com concurso público, aposentadoria em meia hora, contribuição de autônomo de 11% e microempreendedor individual. Pensou-se na inclusão”, admite. O PSDB, diz ele, tem preocupação com equilíbrio financeiro: “É importante, mas não deve esquecer que isso está vinculado à inclusão previdenciária”.
Eles querem
A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas quer que os candidatos se comprometam com:
Mesmo percentual do salário mínimo a todos os aposentados e pensionistas, de forma permanente.
Recuperação gradual das perdas das aposentadorias e pensões com a aprovação do Projeto de Lei 4.434/08, que já foi aprovado no Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Eliminação por completo do fator previdenciário.
Implantação e implementação de mais políticas públicas voltadas aos idosos na área da Saúde, Habitação, Lazer, Turismo, Transporte e Educação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
De um lado, pressão para reduzir a carga tributária das empresas, que repassam 20% da folha de pagamento. De outro, a exigência de reajustes que recuperem o poder de compra dos aposentados. E, ainda, a negociação para a valorização do piso, que remunera quase 19 milhões no INSS. Todo mundo quer pagar menos e ganhar mais.
Dilma e Serra sabem a importância dos segurados que elegeram bancada importante de parlamentares, que viram na folha do INSS uma bela fonte de votos.
É certo que o próximo presidente terá que se relacionar bem com esse pessoal”, diz Marcelo Caetano, economista do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). “Afinal, saiu do próprio partido do governo uma série de projetos de lei — apresentados pelo senador Paulo Paim (PT-RS) — que beneficiam aposentados e pensionistas”, concorda Roberto Santos, advogado e presidente do Instituto de Estudos Previdenciários (Ieprev).
No último mês de campanha, José Serra prometeu ganho real de 10% para benefícios acima do mínimo. O orçamento só prevê 5,5% referentes à inflação. Mais cautelosa, Dilma Rousseff diz que aumentos acima da inflação não estão descartados e serão negociados diretamente com lideranças. Eles vão cobrar: “Só no governo Lula, nós perdemos 33% em relação ao mínimo”, argumenta, exigente, o aposentado Paulo Baião.
Dilma: sem reforma nos planos
AJUSTE FISCAL
Não considera necessário nova reforma previdenciária. A candidata do PT afirma que o aclamado déficit da Previdência, na verdade, é concentrado na área rural e só precisa de ajustes, já em andamento.
REAJUSTE DO MÍNIMO
Na Previdência, há quase 19 milhões que recebem o salário mínimo, hoje em R$ 510. Para 2011, o orçamento prevê até R$ 540, só repondo a inflação, seguindo a fórmula acertada entre o governo e centrais sindicais, combinando inflação dos últimos 12 meses e o Produto Interno Bruto (PIB) de dois anos antes. A crise econômica afetou o PIB de 2009 (-0,2%), mas há abertura para negociar aumento maior. As centrais reivindicam R$ 560. Se o valor for aceito pelo governo, a previsão para 2012 será de R$ 627,92.
BENEFÍCIO ACIMA DO PISO
Há 8,3 milhões no INSS nessa faixa. O programa não dá sinais de como vai se comportar. Se mantiver o atual modelo, é preciso negociar com representações de aposentados. Em 2010, fórmula que associa inflação e 50% do PIB foi substituída por 80%.
FATOR PREVIDENCIÁRIO
O governo atual não abre mão desse instrumento que reduz benefícios. Mas já aceitou inclusão de fórmula alternativa que estabelece como critério para aposentadoria com 100% do salário de contribuição a soma de idade e tempo para 85 anos (mulher) e 95 anos (homem).
Serra: reforma para os novos
REFORMA PARA OS NOVOS
O programa diz: “Para assegurar a sustentabilidade do sistema previdenciário, fazer uma reforma que atinja aqueles que vão entrar no mercado de trabalho daqui a 10 anos”. Não está claro como se dará essa reforma. O assunto, até agora, não foi explorado em debates.
PISO NACIONA
Serra vem prometendo elevar o salário mínimo de para R$ 600. Como o governo atual já teria intenção de aumentar para R$ 540, o ganho, nesse caso, seria de R$ 60. Mas o candidato, não informa se vai manter a política de longo prazo até 2023. Também não cita que no governo tucano o piso teve os menores valores históricos, tendo reajuste acumulado 62% inferior ao do governo petista.
ACIMA DO MÍNIMO
No material de divulgação de campanha, Serra diz que vai aumentar aposentadorias e pensões do INSS em 10%, com ganho real de 4,25% — mantendo a diferença em relação ao índice do salário mínimo.
PROGRAMA ALTERNATIVO
O projeto propõe programas de moradia voltados a idosos. A medida está no Estatuto do Idoso.
DIREITO DO IDOSO
No item “aposentados”, fala-se em criar Centros de Referência para Idosos para promoção e garantia de seus direitos.
FATOR PREVIDENCIÁRIO
O redutor de benefícios foi criado no governo Fernando Henrique, do qual José Serra participou.
Aumento do mínimo para R$ 600 custaria R$ 11,9 bi
Economista do Ipea, Marcelo Caetano observa que não há propostas específicas para os aposentados. “Presume-se que Dilma (Rousseff) vá seguir o modelo atual. No reajuste, vão dar inflação e negociar ganho real”, aposta. O Brasil, segundo ele, tem os melhores reajustes do mundo na Previdência. “No mundo, só dão a inflação”, diz.
Para Caetano, o impacto fiscal nas prefeituras, no seguro-desemprego e nos benefícios sociais será muito elevado. Pode chegar a R$ 20,8 bilhões. “Só o aumento do mínimo será de R$ 11,9 bilhões. Nos sociais, R$ 2,7 bilhões a mais. Sem colocar os 10% dos outros benefícios, que levariam R$ 6,2 bilhões. Além disso, com o piso indo a R$ 600, muitos cairão para a faixa do mínimo”, lembra.
Candidatos não falam em abrir mão do fator no INSS
O que mais incomoda o trabalhador prestes a se aposentar é o fator previdenciário. Segundo o especialista do Ieprev e professor da PUC-Minas, Roberto Santos, os dois candidatos devem mantê-lo. “Dilma e Serra não vão abrir mão neste ponto. Os programas são pouco detalhados e não falam da recuperação do poder aquisitivo do aposentado. Frustra”, avalia Santos que reconhece que o INSS melhorou.
Com concurso público, aposentadoria em meia hora, contribuição de autônomo de 11% e microempreendedor individual. Pensou-se na inclusão”, admite. O PSDB, diz ele, tem preocupação com equilíbrio financeiro: “É importante, mas não deve esquecer que isso está vinculado à inclusão previdenciária”.
Eles querem
A Confederação Brasileira de Aposentados e Pensionistas quer que os candidatos se comprometam com:
Mesmo percentual do salário mínimo a todos os aposentados e pensionistas, de forma permanente.
Recuperação gradual das perdas das aposentadorias e pensões com a aprovação do Projeto de Lei 4.434/08, que já foi aprovado no Senado e aguarda votação na Câmara dos Deputados.
Eliminação por completo do fator previdenciário.
Implantação e implementação de mais políticas públicas voltadas aos idosos na área da Saúde, Habitação, Lazer, Turismo, Transporte e Educação.
Postado Por:Daniel Filho de Jesus
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MINHA CIDADE -
SE VOCÊ NÃO SABIA FIQUE SABENDO...O NOME COMPLETO DE D.PEDRO 1
Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon
Ordem: 1.º Imperador do Brasil
Início do Império: 7 de Setembro de 1822
Término do Império: 1831
Aclamação: 12 de outubro de 1822, Capela Imperial, Rio de
Janeiro, Brasil
Predecessor: nenhum
Sucessor: D. Pedro II
Ordem: 28.º Rei de Portugal
Início do Reinado: 10 de Março de 1826
Término do Reinado: 2 de Maio de 1826
Predecessor: D. João VI
Sucessor: D. Miguel I
Pai: D. João VI
Mãe: D. Carlota Joaquina
Data de Nascimento: 12 de Outubro de 1798
Local de Nascimento: Palácio de Queluz, Portugal
Data de Falecimento: 24 de Setembro de 1834
Local de Falecimento: Palácio de Queluz, Portugal
Consorte(s): D. Leopoldina de Áustria,
D. Amélia de Leutchenberg
Príncipe Herdeiro: Princesa D. Maria da Glória (filha),
Príncipe D. Pedro de Alcântara (filho)
Dinastia: Bragança